Pular para o conteúdo
Polícia

Sargento investigado na Máfia dos Cigarreiros que teve liberdade revogada ainda não foi preso

Ainda não foi cumprido o mandado de prisão contra o sargento Ricardo Campos Figueiredo, solto no último sábado (19) por meio de um habeas corpus. Na noite desta quarta-feira (23), a liberdade do sargento foi revogada pelo Tribunal de Justiça do Estado. Segundo a assessoria de comunicação da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, […]
Arquivo -

Ainda não foi cumprido o mandado de prisão contra o sargento Ricardo Campos Figueiredo, solto no último sábado (19) por meio de um habeas corpus. Na noite desta quarta-feira (23), a liberdade do sargento foi revogada pelo Tribunal de Justiça do Estado.

Segundo a assessoria de comunicação da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, o mandado ainda não foi cumprido e o sargento continua solto.

Prisão do sargento

Ao ser abordado pelos policiais da Corregedoria da Polícia Militar durante a Operação Oiketicus no dia 16, o sargento destruiu dois celulares e xingou os colegas. Foi preso por obstrução da Justiça e por porte ilegal de arma,havia apenas um mandado de busca e apreensão.

O oficial, que era assessor lotado na Secretaria de Governo e trabalhava na segurança do governador, tinha, na época da prisão, rendimentos que ultrapassavam R$ 10 mil. Segundo o portal da transparência do Governo do Estado, remuneração de Figueiredo como policial é de R$ 7.042,26, já pelo cargo de assessor lotado na Secretaria de Governo, o salário é de R$ 3.247,62, com abonos que podem chegar a R$ 4.881,29. No dia seguinte à prisão, ele foi exonerado do cargo de assessor do governo.

Investigação

A investigação teve início em abril do ano passado, quando a corregedoria da Polícia Militar repassou aos promotores denúncias sobre “rede de policiais militares, maioria da fronteira, envolvidos em crime de corrupção e organização criminosa”. Os promotores reforçam que militares de diferentes patentes e regiões do Estado se associaram para facilitar o contrabando.

Em troca, os militares recebiam propinas de até R$ 100 mil para fazer “vista grossa” e até repassar informações sigilosas aos contrabandistas. Em alguns casos, os PMs sequer iam para a rodovia fazer a fiscalização, evitando, assim, contato com as cargas de cigarro.

 

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Labubu, Monalisa, Fofão: veja as fantasias dos famosos no baile de Halloween da Sephora

Cerca operacional do aeródromo de Aquidauana deve ser concluída em 210 dias

Antes maioria, PSDB mantém comando de apenas 2 das 5 maiores cidades de MS

Pavimentação em ruas de distrito de Japorã vai ter custo de R$ 2,6 milhões

Notícias mais lidas agora

Final masculina da Supercopa de Vôlei vai parar Campo Grande neste domingo

Sesi Bauru e Osasco São Cristóvão disputaram final feminina da Supercopa de Vôlei no Guanandizão

Osasco vence Supercopa de Vôlei por 3 sets a 0 contra Sesi Bauru no Guanandizão

Polícia fecha shopping em Campo Grande após invasão em joalheria

Motorista envolvido em acidente que matou adolescente continuará preso

Últimas Notícias

Trânsito

Jovem que morreu após capotamento em São Gabriel do Oeste tinha 21 anos

Denner faleceu na manhã de sábado (18) quando ele e outros três jovens retornavam de uma fazenda

Trânsito

Motociclista morre após acidente com moto Ivinhema

Genildo da Veiga Machado chegou a ser levado com oxigenoterapia até o Hospital Municipal de Ivinhema

Política

Prefeito de Rio Brilhante deve renunciar para concorrer em 2026

Mais jovem de MS, Foroni trocou o MDB por PP em março deste ano

Esportes

SORTEIO: Chegue cedo no Guanandizão e concorra a uma camiseta autografada do Itambé Minas

Portões abrem às 14h para quem quiser garantir a vaga no sorteio