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Joesley e Saud se calam em interrogatório sobre gravação que cita o STF

Em conversa gravada citaram ministros da Corte
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Em conversa gravada citaram ministros da Corte

O empresário Joesley Batista, sócio da JBS, e o ex-executivo da J&F Ricardo Saud ficaram calados durante interrogatório nesta quinta-feira (14) na Superintendência da Polícia Federal. Os dois foram ouvidos em investigação instaurada por determinação da presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministra Cármen Lúcia, para apurar o episódio envolvendo o conteúdo de conversa gravada entre os dois em que mencionam ministros da Corte.

O advogado de Joesley e Saud, Antonio Carlos Castro Machado, o Kakay, disse à Agência Brasilque orientou os dois a ficarem calados em razão da possibilidade de o procurador-geral da República, Rodrigo JanoJoesley e Saud se calam em interrogatório sobre gravação que cita o STF

No sábado (9), os dois tiveram a prisão temporária decretada pelo ministro do STF Edson Fachin, que também decidirá, se a prisão temporária, de cinco dias, e cujo prazo termina nesta quinta-feira, será prorrogada.

Janot rescindiu o acordo de delação premiada que dava imunidade para os dois em troca de informações e incluiu Joesley e Saud na denúncia apresentada no final da tarde contra o presidente Michel Temer pelos crimes de obstrução de Justiça e organização criminosa.

“Ao que tudo indica, o [Rodrigo] Janot estava insatisfeito por dar imunidade a eles, foi muito criticado por isso e, sem nenhum fundamento jurídico, alegando que ele teria faltado integralmente com a verdade em um depoimento; sem dar chance de esclarecimento, porque ainda estava no prazo da entrega de documentos, resolveu pedir a rescisão e a prisão dele”, disse Kakay.

A PGR acusou Temer de instigar Joesley Batista a pagar, por meio de Ricardo Saud, vantagens a Roberta Funaro, irmã de Lúcio Funaro. Os três foram denunciados por embaraçar as investigações de infrações praticadas pela organização criminosa.

A peça acusatória é baseada no acordo de colaboração premiada firmado por Funaro com a Procuradoria-Geral da República, que foi homologado pelo Supremo Tribunal Federal, e as informações prestadas constam da denúncia.

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