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Brasil tem mais 816 mortes por coronavírus e total de óbitos vai a 15.633

No dia em que foi publicada a exoneração, a pedido, do agora ex-ministro da Saúde Nelson Teich, o Brasil contabiliza mais 816 mortes provocadas pelo novo coronavírus, segundo dados divulgados pelo governo na noite deste sábado, 16. Com isso, o total de vítimas no País chega a 15.633, sem contar os óbitos decorrentes da covid-19 […]
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No dia em que foi publicada a exoneração, a pedido, do agora ex-ministro da Saúde Nelson Teich, o Brasil contabiliza mais 816 mortes provocadas pelo novo coronavírus, segundo dados divulgados pelo governo na noite deste sábado, 16. Com isso, o total de vítimas no País chega a 15.633, sem contar os óbitos decorrentes da covid-19 ainda não notificados.

Também foram registrados 14.919 novos casos de pessoas infectadas pelo vírus. O total de contaminados chegou 233.142. A taxa de letalidade da doença está em 6,7% – ela é calculada comparando o total de mortes com o total de pessoas que contraíram o novo coronavírus, e não leva em conta a subnotificação de casos.

Na sexta-feira, 15, outras 824 vítimas da doença haviam sido reportadas, além de 15.305 novas contaminações. Os números apresentados diariamente levam em conta as oficiais ao feitas nas últimas 24 horas.

Até agora, a maior quantidade de mortes notificadas em uma única data foi em 12 de maio, quando o ministério confirmou mais 881 vidas perdidas em decorrência da covid-19. A primeira morte confirmada como provocada pelo novo coronavírus no País foi em 17 de março.

Com 4.688 vítimas, concentra cerca de 30% de todas as mortes por novo coronavírus no Brasil e segue como o epicentro da doença no País. O segundo Estado com mais óbitos é o , com 2.614. Em seguida, aparecem Ceará (1.614), Pernambuco (1.461), Amazonas (1.375) e Pará (1.199).

O Ministério da Saúde está sob comando interino do general Eduardo Pazuello, secretário executivo da pasta. O presidente Jair Bolsonaro ainda não falou sobre a segunda baixa no ministério em menos de um mês de crise sanitária. Neste sábado, o mandatário interagiu com apoiadores, mas não sinalizou um novo nome para o cargo.

A aplicação de remédios à base de para pacientes com sintomas iniciais da covid-19 foi, segundo informações de bastidores, o motivo principal das divergências entre Bolsonaro e Nelson Teich. O presidente defende um uso amplo da substância. O médico propôs um estudo profundo no ministério sobre os efeitos, mas foi cobrado sobre uma definição com urgência.

A expectativa de técnicos da pasta é a de que o interino, Eduardo Pazuello, publique na próxima semana um protocolo que pode definir os critérios de distribuição e disponibilização do medicamento na rede pública de saúde para todos os pacientes.

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