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Pandemia pode acabar em um mês, mas não no Brasil, indicam estudos

Sites de instituições de referência, como a Universidade Johns Hopkins e Worldometers mostram claramente a tendência mundial: os casos de pneumonia ligados à covid-19 e as mortes decorrentes do vírus estão diminuindo em números absolutos. As informações são do UOL. Os especialistas acreditam que, caso não haja um forte avanço, a pandemia pode terminar em […]
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Sites de instituições de referência, como a Universidade Johns Hopkins e Worldometers mostram claramente a tendência mundial: os casos de pneumonia ligados à covid-19 e as mortes decorrentes do vírus estão diminuindo em números absolutos. As informações são do UOL.

Os especialistas acreditam que, caso não haja um forte avanço, a pandemia pode terminar em um mês. Paradoxalmente à essa tendência, na quarta-feira (20), a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciava que as contaminações tinham ultrapassado 5 milhões de casos no mundo. Esse avanço se deve a um número recorde de novos casos em quatro países: Brasil, Rússia, e Estados Unidos.

Mas os indícios de uma luz no final do túnel existem, como indicam os dados sobre aumentos diários de casos, como de apenas 1,2% nos Estados Unidos, 0,3% na Alemanha, 0,25% na França, Itália e Espanha. O site do jornal econômico Les Echos lembra que na Suíça, os casos evoluíram em apenas 0,05% por dia desde o início de maio.

As exceções na Europa ficam por conta da (0,6%) e Reino Unido (1,2%). Propagação de vírus diminuiu 95% Jean-François Toussaint, professor de Fisiologia na Universidade de Paris, é otimista em relação ao fim da pandemia.

Segunda onda já passou?

No entanto, ele diz que a probabilidade de uma segunda onda de contaminações não pode ser excluída. Mas o especialista é reticente em relação à eficácia do lockdown, alegando que não há dados concretos a respeito.

“Países que não fizeram confinamento tiveram menos casos fatais que o esperado”, observa. Toussaint declarou ainda à France Info que é possível que a segunda onda já tenha até mesmo acontecido. “São duas fases diferentes da doença”, explica.

“Há uma fase que não é detectada, e provavelmente pode ter acontecido no outono do ano passado [do Hemisfério Norte] no mundo todo, com toda a circulação nas ruas, o turismo, os intercâmbios com a China”.

Ele lembra que, a partir de janeiro, o número de casos explodiu, primeiro na e depois no Irã. “Em fevereiro foi na Itália, em março na França, Espanha e em toda a Europa. Essas propagações sucessivas dão a entender que as contaminações já estavam acontecendo com antecedência”, avalia.

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