Pular para o conteúdo
Brasil

Paulo Guedes: Depois das eleições, voltamos a falar sobre novo imposto

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira, 20, que deixou de falar sobre a ideia de criação de um imposto sobre transações eletrônicas por preocupação de o assunto ser explorado politicamente nas eleições municipais. Porém, ele disse que pretende votar à carga na proposta assim que as eleições chegarem ao fim. “Não estamos […]
Arquivo -

O ministro da Economia, , disse nesta quinta-feira, 20, que deixou de falar sobre a ideia de criação de um imposto sobre transações eletrônicas por preocupação de o assunto ser explorado politicamente nas eleições municipais. Porém, ele disse que pretende votar à carga na proposta assim que as eleições chegarem ao fim.

“Não estamos falando porque as eleições estão chegando. As pessoas têm preocupação de o tema ser explorado nas eleições, de falarem ah, o ministro Paulo Guedes quer um imposto sobre transações financeiras, quer a …”, afirmou o ministro numa apresentação em fórum do Bradesco BBI. “Então, não vamos falar sobre isso. Após as eleições, falamos novamente”, complementou.

Guedes disse que não vai desistir da ideia porque, num país com 40 milhões de pessoas sem emprego, a proposta permitirá desonerar a folha salarial das empresas.

A em torno da criação de um imposto sobre transações eletrônicas, considerada uma reedição da CPMF, é um nó na reforma tributária. O ministro frisou hoje que não quer uma reforma tributária de qualquer jeito.

Ele considerou, contudo, que o governo está mais perto de um acordo em relação à reforma dos impostos. Mesmo assim, avaliou que apenas por um milagre a reforma tributária irá deslanchar neste ano. “Milagres acontecem”, ponderou, numa tentativa de deixar a possibilidade em aberto.

Segundo Guedes, a intenção é taxar apenas quem usa os meios de transações digitais, que agora incluem o sistema instantâneo de pagamentos, o Pix. As taxas serão, no entanto, baixas, variando entre 0,15 e 0,2%.

O ministro reiterou ainda que o governo não vai subir a carga tributária, e sim desonerar as empresas, cobrando, por exemplo, taxas de imposto menores para aquelas que reinvestem o lucro.

“Não vamos subir impostos. Se um imposto for criado, será porque destruímos outros oito, nove ou dez”, salientou o comandante da equipe econômica.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
presidentes funesp e federação de volei supercopa

‘Que seja a primeira de muitas’: presidentes da Funesp e da Federação de Vôlei celebram Supercopa em Campo Grande

Protestos contra Trump levam multidão às ruas nos EUA

Supercopa de Vôlei 2025: onde assistir ao jogo feminino do Osasco e Sesi Bauru

‘Brabas’ vencem Cali nos pênaltis e Corinthians leva o hexa da Libertadores

Notícias mais lidas agora

Supercopa feminina começa com Osasco abrindo placar, mas Sesi-Bauru consegue empate

Público começa a chegar ao Guanandizão para final feminina da Supercopa de Vôlei

Com licenciamento ‘em xeque’, expansão de mineração em Corumbá é investigada

Expansão de cursos e falta de RQE desafiam qualidade da medicina, aponta sindicato

Últimas Notícias

Esportes

Supercopa feminina começa com Osasco abrindo placar, mas Sesi-Bauru consegue empate

Disputado desde 2015, o torneio deste ano tem o atual campeão da Superliga Feminina o Osasco

Famosos

Morre Sam Rivers, baixista do Limp Bizkit

Sam Rivers foi peça-chave na fundação do Limp Bizkit. Ele foi quem iniciou o projeto ao lado do vocalista Fred Durst

MidiaMAIS

Ex-jogadora de vôlei, Barbie do Pantanal vai à Supercopa com seu Ken: ‘adoraria estar jogando’

"Quando eu era adolescente eu jogava, participei de campeonatos estaduais aqui em Mato Grosso do Sul. Gosto muito do esporte", contou Anelise

Esportes

Supercopa de Vôlei Feminino abre com conscientização sobre câncer de mama no Guanandizão

As equipes entraram em quadra com faixas alusivas à campanha Outubro Rosa