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Brasil

Vídeo: Bolsonaro diz que general interino da Saúde ‘vai ficar por muito tempo’

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta quarta-feira (20) que o ministro interino da Saúde, o general Eduardo Pazuello, “vai ficar por muito tempo” no cargo. A confirmação foi dada a um grupo de funcionárias do sistema de coleta de lixo que estavam próximas ao Palácio da Jaburu. “Ele (Pazuello) vai ficar por muito […]
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta quarta-feira (20) que o ministro interino da Saúde, o general Eduardo Pazuello, “vai ficar por muito tempo” no cargo. A confirmação foi dada a um grupo de funcionárias do sistema de coleta de lixo que estavam próximas ao Palácio da Jaburu. “Ele (Pazuello) vai ficar por muito tempo, esse que está lá. Isso aí não vou mudar não. Ele é bom gestor e vai ter uma equipe boa de médicos abaixo dele”, declarou. O vídeo da interação foi publicado pelo Foco do Brasil, canal do YouTube de perfil pró-governo.

Nas imagens, o presidente questiona as garis sobre a situação de trabalho dos vizinhos e conhecidos das funcionárias. “Uma pergunta para vocês, vocês estão trabalhando, e os vizinhos perderam o emprego? Como é que está? Aguenta muito tempo ficar sem trabalhar? Como é que está a geladeira desse pessoal, está vazia?”, perguntou.

Bolsonaro também criticou medidas de que têm afetado a atividade econômica. “Esse empobrecimento que estão fazendo quase que no Brasil todo, vai levar pobre ficar mais pobre, classe média ficar pobre, e é ruim para todo mundo porque sem dinheiro não tem vida, não tem saúde”, afirmou.

 

No último mês, dois ministros pediram demissão do cargo na Saúde após discordarem com Bolsonaro sobre as medidas de isolamento para conter o avanço da pandemia, além de um protocolo sobre a liberação do uso da polêmica cloroquina para tratamento de pacientes em estágio inicial da , que o presidente pressionou a publicação. Foram eles: o sul-mato-grossense Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich.

Hoje, o , sob comando do general, divulgou um protocolo liberando a medicação, cuja eficácia contra o novo vírus ainda não tem embasamento científico. Os médicos Mandetta e Teich  se recusaram assinar tal protocolo, alegando a falta de estudos conclusivos sobre a eficácia do medicamento, que é usado no tratamento de lúpus e de malária, e apresenta efeitos colaterais sérios.

Em entrevista à Folha de S.Paulo, nesta semana, Mandetta chegou a citar um estudo que mostra que a cloroquina pode aumentar o número de mortes de brasileiros em casa e comentou o aumento da presença de militares no Ministério da Saúde de Bolsonaro.

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