A família da jovem de 22 anos, estuprada no último domingo (29) após uma festa em Belo Horizonte, isentou os amigos da vítima, mas afirma que ainda busca entender os motivos que levaram o motorista de aplicativo a abandoná-la na rua.
O caso ocorrido no final de semana, levantou diversas questões sobre os envolvidos no crime. Além da pessoa que cometeu o crime de estupro, muito se falou sobre os amigos da vítima e o motorista que a deixou em casa.
A vítima participada de um evento de pagode em um estádio da cidade e logo depois foi para um bar com amigos. Após ingerir uma grande quantidade de álcool, os amigos da vítima chamaram um motorista de aplicativo para levá-la embora.
Os jovens foram vítimas de críticas por deixarem a amiga voltar sozinha para casa mesmo em nítido estado de embriaguez. Alguns levantaram a questão sobre o cuidado dos amigos.
Outro envolvido na história é o motorista de aplicativo, que levou a vítima até o endereço solicitado. Ao chegar no local e não ser atendido, o rapaz deixou a vítima desacordada na calçada e foi embora.
Conforme o jornal Estado de Minas, que conversou com a família da vítima, uma irmã isentou os amigos de culpa no ocorrido. “Um deles chegou a perguntar se ela não queria dormir na casa dele”, disse a irmã.
Entretanto, a irmã questionou a atitude do motorista de aplicativo, afirmando que ele deveria, ao menos, levá-la a um hospital. “Ele vai ter que responder o porquê a deixou ali, daquele jeito”, disse a irmã.
*Com informações do jornal Estado de Minas.
