Renê da Silva Nogueira Junior foi indiciado pela morte do gari Laudemir de Souza Fernandes, em Belo Horizonte. O caso aconteceu no dia 11 de agosto, e a conclusão do inquérito foi anunciada na tarde desta sexta-feira (29). A investigação foi feita pela Polícia Civil de Minas Gerais.
O empresário deve responder por três crimes: homicídio duplamente qualificado por motivo fútil e meios que impediam a defesa da vítima, ameaça contra a motorista do caminhão de lixo e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido. Juntas, as penas somam cerca de 35 anos de prisão.
A delegada Ana Paula, esposa do empresário, foi indiciada por porte ilegal de arma de fogo de uso permitido. Segundo os investigadores, ela sabia que Renê utilizava constantemente a arma dela.
Renê pesquisou pelo celular quais seriam as consequências do crime. Isso contradiz a afirmação dele de que não sabia que havia cometido o crime de homicídio, de acordo com os policiais.
O casal trocou diversas ligações e mensagens de áudio no dia do crime, segundo a Polícia Civil. “Há várias mensagens apagadas no celular, e isso dificultou a conclusão sobre a ciência dela ou não da prática criminosa. Alguns áudios foram recuperados, o que possibilitou saber que ela tinha ciência do porte de arma”, explicou o delegado Matheus Moraes.
*Informações UOL.
✅ Siga o Jornal Midiamax nas redes sociais
Você também pode acompanhar as últimas notícias e atualizações do Jornal Midiamax direto das redes sociais. Siga nossos perfis nas redes que você mais usa. 👇
É fácil! 😉 Clique no nome de qualquer uma das plataformas abaixo para nos encontrar:
Instagram, Facebook, TikTok, YouTube, WhatsApp, Bluesky e Threads.
💬 Fique atualizado com o melhor do jornalismo local e participe das nossas coberturas!
(Revisão: Dáfini Lisboa)