Em meio aos casos de intoxicação por metanol, a Polícia Civil de São Paulo não descarta nenhuma hipótese. A mais recente, divulgada na tarde desta sexta-feira (3), é que o metanol pode estar sendo usado por fábricas clandestinas, como produtos de limpeza, para higienizar as garrafas de bebidas.
Os investigadores apontam que as garrafas originais de destilados eram recolhidas em bares e restaurantes e repassadas a fábricas clandestinas. Para chegar a essa tese, os policiais precisaram refazer o caminho das bebidas ingeridas pelas vítimas de intoxicação. Com isso, a investigação chegou a distribuidoras e, em seguida, às fábricas clandestinas.
Até o momento, nenhum responsável foi identificado.
A ABCF (Associação Brasileira de Combate à Falsificação) mostrou que, entre 2020 e 2024, o número de fábricas clandestinas interditadas subiu de 12 para 80. Uma média de que, a cada cinco dias, uma fábrica clandestina fosse fechada.
*Informações O Globo.
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(Revisão: Dáfini Lisboa)