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Cotidiano

Funcionários da Sesai mantidos em aldeia são liberados após negociação

Eles foram mantidos reféns durante protesto por falta de médicos
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Eles foram mantidos reféns durante protesto por falta de médicos

Funcionários da (Secretaria Especial de Saúde Indígena), entre eles, dois médicos, o chefe de polo da Sesai de Aquidauana, Edmundo Pires e um motorista, mantidos reféns durante protesto por falta de atendimento de saúde na aldeia Taboquinha, em , município distante 180 quilômetros de , foram liberados.

Segundo o coordenador técnico do Dsei (Distrito Sanitário Especial Indígena) da Sesai, Wanderley Guenka, os funcionários puderam deixar a aldeia por volta das 18 horas dessa quinta-feira (3), depois de uma negociação entre a Polícia Federal e os indígenas.

“A Polícia Federal esteve no local conversou com os indígenas e eles liberaram o pessoal”, relata. Quanto à reivindicação sobre a falta de médicos no local, o coordenador técnico da Sesau diz que o problema é comum. “Isso sempre acontece. Exite uma rotatividade de profissionais”, justifica.

Guenka ressalta que as contratações estão abertas e que o protesto teve cunho político. “Estamos contratando. Oferecemos aproximadamente R$ 15 mil de salário e enquanto a contratação não for concluída, eles serão atendidos com médicos de Aquidauana. Isso que aconteceu tem interesse político de gente que tem intenção em se candidatar a alguma coisa e acaba fazendo isso para se destacar na comunidade”, declara.

Na quarta-feira (2), outra equipe com dois engenheiros, motorista e bióloga, todos do Dsei da Sesai de Campo Grande foi mantida no local até a manhã de ontem, quando a segunda equipe chegou e também foi impedida de deixar a aldeia.

Os indígenas esperavam conseguir a presença do coordenador da Sesai Hilário da Silva para tratar sobre a assistência médica indígena, o que não ocorreu. A comunidade indígena de Nioaque conta com aproximadamente dois mil índios que vivem em quatro aldeias.

Contratações

Está em aberto uma vaga para médico clínico geral do Programa de Saúde da Família para trabalhar com na atenção básica da aldeia. O salário oferecido é de aproximadamente R$ 15 mil para 44 horas de trabalho.  

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