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Cotidiano

‘Legado’ da Caravana da Saúde vai reduzir déficit no atendimento, diz Reinaldo

Dourados, Três Lagoas, Corumbá e Ponta Porã serão beneficiadas de imediato
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, Três Lagoas, e Ponta Porã serão beneficiadas de imediato

O legado que será deixado para as cidades por onde a Carava da Saúde passou está ajudando a dar mais qualidade de vida às comunidades, e futuramente, ajudará a diminuir a crise de vagas em leitos de hospitais em Mato Grosso do Sul. De acordo com o governador (PSDB), há encaminhamento para reformas, ampliação e construção de hospitais em algumas das principais cidades do estado. Dourados, Três Lagoas, Corumbá e Ponta Porã serão beneficiadas de imediato.

No lançamento do Dia D, da , neste sábado (14), o governador disse que com “a ampliação dos leitos do Hospital de Dourados, Hospital de Três Lagoas, ampliação de Corumbá, ampliação do Hospital Regional, que praticamente vai dobrar de tamanho e a conclusão do Hospital do trauma e do Câncer, haverá uma equação muito positiva no número de leitos disponíveis para atender SUS (Sistema Único de Saúde) no estado.

“E principalmente a parceria com esses hospitais para ampliar o número de atendimento para essas pessoas que tanto necessitam”, emendou.

Segundo ele, a medida é um trabalho de quem prioriza a gestão, em cima do que é prioridade para a população. “Se a população identificou saúde como primeiro problema, não pode ser diferente o atendimento aquilo que a população tem como prioritário. É realizar o cumprimento de uma promessa de campanha, de que saúde seria prioridade no nosso governo. E a gora a caravana vem para diminuir a fila e essa estrutura regional para cobrir essas lacunas que estavam dificultando acesso a tratamento de saúde e dificultando principalmente o atendimento as pessoas do Mato Grosso do Sul”, disse.

Para completar, ele pontuou que se em uma cidade como Campo grade, que estavam previsto 80 mil atendimentos, e ultrapassa 100 mil, isso prova que havia muita demanda reprimida, de pessoas que se quer estavam procurando o serviços. “Era muito maior que aquilo que a gente imaginava, porque as pessoas não estavam conseguindo. E agora você coloca 17 mil cirurgias, 12 mil exames, 12 mil consultas especializadas e principalmente que isso vai se estender… Esses procedimentos cirúrgicos e exames especiais até final de julho, mostra principalmente o quanto a população de Campo Grande e região aguardavam essa oportunidade da caravana e agora, eu tenho a certeza que a oportunidade chegou e a população tem que aproveitar para que passe por esses procedimentos médicos, cirúrgicos e exame pra diminuir esses problemas e as filas existentes”, finalizou.

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