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Cotidiano

Ato contra Reforma da Previdência paralisa ônibus, aulas e reduz efetivo nas delegacias

Paralisação deve encerrar à meia-noite
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Paralisação deve encerrar à meia-noite

amanheceu nesta quarta-feira, 15, afetada pela paralisação nacional contra a Reforma da Previdência. Os ônibus não rodaram nos primeiros horários, aulas foram canceladas, o efetivo nas delegacias estão reduzidos, e as atividades na Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) e Correios é parcial.

A programação na Capital conta com protestos e passeata para pressionar o governo e sensibilizar a população sobre os danos da aprovação da PEC 287. Há um ato previsto para ocorrer nesta manhã na Praça Ary Coelho. O protesto é organizado pela Frente Brasil Popular e sindicatos.

A ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública) avisou que espera reunir de 3 a 4 mil professores no ato contra a PEC que pretende reformar a previdência e alterar o tempo de contribuição. De acordo com o professor Lucílio Nobre e presidente do sindicato, não haverá aula nas escolas municipais. “Todas as escolas foram afetadas, nenhuma vai ter aula”, garantiu.

As delegacias funcionaram com pessoal reduzida hoje, segundo Amaury José Pontes, Diretor de Assuntos Trabalhistas do sindicato da Polícia Civil. Ele informou que cada unida terá somente um escrivão e um investigador para atender as ocorrências, o restante fará parte do ato de protesto. “Mil policiais devem parar”, contabilizou. Às 10 horas, a categoria irá se reunir em frente a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul”.

Os funcionários do Correios em Campo Grande também aderiu à paralisação de 24 horas, portanto, amanhã as atividades serão normalizadas. Na página oficial do Sintect-MS (Sindicato dos Trabalhadores nos Correios, Telégrafos e Similares de Mato Grosso do Sul), os trabalhadores avisaram que estarão nas ruas da Capital “contra o desmonte da ”.

Também participa da mobilização nacional o Sinasp (Sindicato dos Servidores da Administração Penitenciária), que definiram uma paralisação de 24 horas neste dia 15.

A classe comunicou que os serviços serão interrompidos parcialmente dentro das Unidades Penais, como o atendimento aos advogados, oficiais de justiça, banho de sol, visita, assistência religiosa, penais, laborativa, educacionais, penais, atendimento a pauta da justiça e saúde só em caso de emergência e hemodiálise. A paralisação encerra à meia-noite.

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