De janeiro até a segunda semana deste mês, Mato Grosso do Sul quadruplicou o número de mortes, por algum subtipo do vírus da gripe, em relação aos 12 meses de 2017. O boletim epidemiológico semanal, divulgado na quarta-feira (12) pela SES (Secretaria Estadual de Saúde), confirmou 28 óbitos entre 11 municípios.
Durante todo o ano passado, o Estado registrou 6 mortes, sendo 3 por Influenza A, 2 por Influenza A “não subtipado” e 1 por Influenza B.
Conforme o documento, o Lacen (Laboratório Central de MS) colheu, de janeiro até 12 de setembro, 1.754 amostras suspeitas de estarem com algum vírus da doença. Ao todo, 273 casos foram confirmados.
O H3N2, subtipo do vírus influenza A, foi quem mais fez vítimas fatais com 11 registros distribuídos entre Aquidauana (1), Campo Grande (7), Naviraí (2) e Sidrolândia (1). H1N1 atingiu fatalmente 10 sul-mato-grossenses em Alcinópolis (1), Campo Grande (4), Chapadão do Sul (1), Costa Rica (1), Coxim (1), Dourados (1) e Nioaque (1).
A Capital foi a única cidade, este ano, a ter mortes pela Influenza B com 3 ocorrências. Já pela influenza A “não subtipado”, 4 foram à óbito nos municípios de Campo Grande (1), Costa Rica (1), Coxim (1) e Três Lagoas (1).
