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Cotidiano

Após enfermeira negar vacina durante expediente, MP-MS vai investigar salas de vacinas em postos de saúde da Capital

A 32ª Promotoria de Justiça e Saúde Pública de Campo Grande instaurou inquérito civil contra a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública), a fim de apurar irregularidades no cumprimento dos horários de funcionamento das Salas de Vacina do CRS (Centro Regional de Saúde) Nova Bahia e da UBSF (Unidade Básica de Saúde de Família) Estrela […]
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A 32ª Promotoria de Justiça e Saúde Pública de instaurou contra a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública), a fim de apurar irregularidades no cumprimento dos horários de funcionamento das Salas de Vacina do CRS (Centro Regional de Saúde) Nova Bahia e da UBSF (Unidade Básica de Saúde de Família) Estrela do Sul.

O inquérito foi instaurado a partir de denúncia de uma mulher que compareceu, em julho de 2018, à UBSF Nova Bahia, com o objetivo de garantir imunização da filha. Porém, segundo a mulher, às 10h45 a sala já estava trancada, mesmo que na porta estivesse fixado um aviso sobre o horário de funcionamento – das 7:30 às 11h.

A mulher dirigiu-se à recepção e questionou sobre o porquê da porta estar trancada e teria sido informada de que o atendimento estava normal e que seria só esperar. Ela retornou à sala, bateu na porta e foi informada por uma técnica de enfermagem que não seria atendida, pois o horário de vacinação seria até as 10h45, por força de um decreto.

A usuária teria insistido, já que o aviso de que a vacinação seria até às 11h estava clar, mas a porta foi fechada e a imunização não foi realizada. Ela procurou, então, a assistência social, e foi orientada a procurar a enfermeira responsável pelo plantão, que se apresentou como Diretora Administrativa da Unidade.

A enfermeira acompanhou a mulher até a sala de vacinação, onde a técnica de enfermagem teria reiterado que não iria aplicar vacina, pois haveria duas pessoas para serem vacinadas, o que ultrapassaria o horário das 11h. Diante da resposta, a Diretora Administrativa Elaine disse que o procedimento era esse mesmo e avalizou a conduta de sua subordinada.

Para a mulher, o caso não seria fato isolado e por isso reportou a situação tanto para a ouvidoria da Sesau como para o MP-MS (Ministério Público de Estadual de Mato Grosso do Sul).

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