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Cotidiano

Com 223 casos confirmados, número de mortes por gripe A chega a 44 em MS

Em seis dias com mais quatro municípios de Mato Grosso do Sul registrando vítimas fatais da influenza A, e mais duas mortes em Campo Grande, o número de óbitos subiu para 44 no estado, conforme divulgado no boletim epidemiológico da SES-MS (Secretaria de Estado de Saúde) nesta quarta-feira (17). Ao todo foram notificados até o […]
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Foto: Reprodução
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Em seis dias com mais quatro municípios de Mato Grosso do Sul registrando vítimas fatais da influenza A, e mais duas mortes em Campo Grande, o número de óbitos subiu para 44 no estado, conforme divulgado no boletim epidemiológico da SES-MS (Secretaria de Estado de Saúde) nesta quarta-feira (17).

Ao todo foram notificados até o momento, 1.106 casos da doença e confirmados 223, desses 149 por H1N1, 62 por influenza não subtipado, 11 por H3N2 e um caso de influenza B.

A Capital registra o maior número de mortes com 16 vítimas, sendo 14 por H1N1 e duas por influenza não subtipado. Em seguida está o município de Três Lagoas com 6 óbitos, todos por H1N1. Corumbá, e Aquidauana registraram três mortes cada, uma delas por H3N2.

registrou até o momento duas vítimas fatais da doença – uma por H1N1 e a outra por influenza não subtipado. Inocência, Sidrolândia, Porto Murtinho, Mundo Novo, Água Clara, Naviraí e Bonito tiveram um óbito em cada município, todos por H1N1.

E as novas cidades que registraram vítimas fatais da doença na última semana foram São Gabriel do Oeste, Nioaque, Ribas do Rio Pardo e Deodápolis, todas com um óbito confirmado, dois por H1N1, um por H3N2 e um por influenza não subtipado.

Como se prevenir?

Com a chegada do clima mais frio, dá para perceber que o hábito do campo-grandense é de fechar todas as janelas para se proteger. Entretanto, uma medida tão simples como esta pode trazer riscos à saúde. Lugares fechados e com muita gente facilitam a transmissão da Influenza H1N1, logo locais com aglomeração devem ser evitados.

Para evitar a transmissão, também é recomendado que a população evite contatos sociais desnecessários, visitas a hospitais, apertos de mão, abraço e beijos e também não deve partilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal. Outras medidas preventivas são a higienização das mãos e cobrir o nariz e a boca quando tossir ou espirrar.

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