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Cotidiano

Sindicato ameaça greve em 72h se prefeitura não regularizar salário de servidores

Após a prefeitura de Dourados, distante 233 quilômetros de Campo Grande, escalonar novamente os salários, o Sinsemd (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Dourados) ameaça uma greve no prazo de 72 horas,  caso os salários não sejam pagos. Um ofício será enviado à prefeita Délia Razuk (sem partido) na segunda-feira (9). Em agosto, a prefeitura […]
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(Foto: Renato Giansante
(Foto: Renato Giansante

Após a prefeitura de , distante 233 quilômetros de , escalonar novamente os salários, o Sinsemd (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Dourados) ameaça uma greve no prazo de 72 horas,  caso os salários não sejam pagos. Um ofício será enviado à prefeita Délia Razuk (sem partido) na segunda-feira (9).

Em agosto, a prefeitura também pagou em duas vezes os salários e neste mês, apenas parte dos servidores receberam na sexta-feira (6). Em nota divulgada pela prefeitura, 6.567 servidores que recebem até R$ 4,1 mil, líquidos, vão ser pagos no quinto dia útil. O valor destes será RS 15.211,00 milhões. Nesta lista inicial, estão 100% dos professores. O restante dos servidores, segundo a prefeitura, devem ser pagos até o final da próxima semana.

Caso os salários não sejam pagos, o Sindicato informou que a paralisação pode ter início já na quinta-feira (12). A decisão foi aprovada em assembleia realizada no mês passado, quando também houve atraso nos pagamentos, segundo o Dourados News. 

A presidente do Sinsemd, Rosa Helena Catelan, garantiu o envio da notificação para a prefeita, caso os proventos não fossem creditados até 23h59 de sexta-feira.

Profissionais de enfermagem e de odontologia foram ao MPE-MS (Ministério Público Estadual) na sexta-feira pedir providências, pois, no início de setembro a prefeitura anunciou o pagamento apenas a servidores com salários líquidos de até R$ 4,1 mil, 75,42% do quadro, enquanto os demais, um quarto do total, só devem receber na próxima semana.

Na Promotoria de Justiça, os servidores foram recebidos pela assessora jurídica do promotor Ricardo Rotunno, que não estava. Ela explicou que município possui respaldo por artigo da Lei Orgânica que, em tese, permite o atraso desde haja o pagamento do índice de correção monetária.

 

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