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Cotidiano

Coronavírus avança e três cidades de MS aumentam toque de recolher

Com 4.274 casos de coronavírus confirmados em todo o Mato Grosso do Sul e avanço exponencial da doença, três municípios do Estado aumentaram o período do toque recolher. A medida é uma forma de enfrentamento ao coronavírus, com o intuito de diminuir a circulação de pessoas. As alterações nos horários de toque de recolher foram […]
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Com 4.274 casos de confirmados em todo o Mato Grosso do Sul e avanço exponencial da doença, três municípios do Estado aumentaram o período do toque recolher. A medida é uma forma de enfrentamento ao coronavírus, com o intuito de diminuir a circulação de pessoas.

As alterações nos horários de foram publicadas por meio de decretos no Assomasul (Diário Oficial dos Municípios de Mato Grosso do Sul), nesta quinta-feira (18). Assim, em o toque de recolher passa a ser a partir das 20h até às 5h do dia seguinte.

No município, a circulação de pessoas nas vias públicas do município fica proibida no horário estabelecido. O decreto prevê que o toque seja válido até 1º de julho.

Toque com exceções

Enquanto isso, em Douradina, a Prefeitura Municipal estendeu o toque de recolher apenas até 24 de junho. A circulação de pessoas nas ruas da cidade é proibida entre às 21h e 05h.

Entretanto, no decreto é garantida a circulação de pessoas que sejam de órgãos de segurança, chefes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, vigias noturnos, profissionais da área da Saúde. Os profissionais que estejam precisam circular neste período para ida ou retorno do trabalho também estão liberados, porém devem apresentar identificação e comprovação do vínculo.

Em o toque de recolher passou a ser válido das 20h às 05h. A medida foi decretada até 05 de junho. Profissionais de Saúde, Defesa Civil, integrantes do Comitê Municipal de Enfrentamento da Covid-19, e vigilância privada são considerados como exceção e podem circular no horário do toque de recolher.

Por fim, o decreto também considera como liberados para circulação moradores que precisem resolver questões de saúde ou inadiáveis e trabalhadores que precisem se deslocar para ida ou volta do trabalho. Aos que descumprirem as medidas estabelecidas, o decreto afirma que poderá ocorrer apreensão de veículos e condução forçada de pessoas pelas autoridades.

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