Pular para o conteúdo
Cotidiano

Coronavírus: juiz nega pedido para fechar igrejas e templos em Maracaju durante pandemia

Juiz negou pedido do MPMS para fechar novamente igrejas e templos em Maracaju durante a pandemia de coronavírus
Arquivo -

Continua valendo a autorização para reabertura de igrejas e templos religiosos em , a 160 quilômetros de , durante a pandemia de coronavírus. O juiz Marco Antonio Montagnana Morais negou pedido do (Ministério Público de ) que tentava anular o decreto municipal.

Segundo o MPMS, a decisão foi contestada por causa da pandemia do novo coronavírus. Na ação, o Ministério Público pediu a suspensão do decreto municipal 58/2020, com regras para combater emergência de Saúde Pública em Maracaju.

A Promotoria requisitou à prefeitura que não permitisse eventos religiosos presenciais durante a quarentena com multa de R$ 50 mil. O pedido era para que missas, cultos e outras reuniões religiosas fossem feitos sem fiéis, com transmissão na internet.

Além disso, o decreto previa o fechamento de templos religiosos por tempo indeterminado. No entanto, em abril, 19 pastores evangélicos, representantes de 78 igrejas instaladas na cidade, pediram a reabertura durante o dia para pequenos grupos e um culto semanal aos domingos, com até 50 pessoas.

Como o pedido foi acatado pela prefeitura municipal, o MPMS alertou para os riscos de aglomerações para a saúde pública, citando o aumento de casos de em Mato Grosso do Sul.

O promotor ainda alertou para risco de sobrecarga na rede hospitalar caso o número de pacientes continue a evoluir. Por isso, liminarmente, solicitou a suspensão da decisão.

Um caso, com igrejas e templos abertos

Contudo, para o juiz, como Maracaju tem apenas um caso confirmado de Covid-19, as regras para liberação dos cultos surtiram os efeitos desejados, pois não houve contágio de mais pessoas.

“O fato novo apresentado pelo Ministério Público, sobre o primeiro caso confirmado, não tem a amplitude necessária para se reavaliar questão já decidida, já que a pandemia, ao que se tem notícia até aqui, está sendo devidamente enfrentada pelo Executivo local, e por isso, não havendo qualquer violação a preceito constitucional ou a texto de lei por parte do Município de Maracaju, nem negligência no trato da saúde pública, e qualquer ingerência por parte do Judiciário configuraria evidente violação ao princípio da separação de poderes”, sentenciou o magistrado.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Suspeita de veículo clonado? Detran orienta como proceder em casos de fraude

Mamadeiras para centros infantis de Três Lagoas vão custar meio milhão

Quem matou Odete Roitman? Campo-grandenses dão seus palpites sobre identidade do assassino

Bebê de 11 meses é reanimado e levado para hospital após se afogar em piscina de plástico

Notícias mais lidas agora

Rombo de R$ 106 milhões no TCE-MS: STJ ‘enxuga’ ação para julgar Waldir Neves e Iran Coelho

treinadora volei supercopa

‘Momento de orgulho’: de Campo Grande, treinadora nacional de vôlei celebra Supercopa em sua cidade

Colégio Status realiza Prova de Bolsas e Aulão ENEM – Plano B

Durante intervenção policial, jovem é ferido a tiros e morre em aldeia de Dourados

Últimas Notícias

Trânsito

Programe-se: Agetran anuncia interdições para o final de semana em Campo Grande

Os bloqueios estão programados para ocorrer entre sexta-feira (17) e domingo (19)

Cotidiano

Sangue, gritos e queda de avião: o que aconteceu no Aeroporto de Campo Grande?

Exercício contou com bombeiros civis e equipes de resgate no Aeroporto de Campo Grande e movimentação chamou a atenção

Brasil

Governo divulga regras para instrutores autônomos da ‘CNH sem autoescola’

Carteira Nacional de Habilitação pode passar por mudanças nas exigências

Loterias

Quem será o sortudo? Aposta de Campo Grande leva prêmio de R$500 mil na Loteria Federal

Bilhete foi comprado na Lotérica Trevo Hiroy, na Vila Alba