Pular para o conteúdo
Cotidiano

Sem acordo, funcionários dos Correios prometem intensificar greve em MS

Depois de sair da audiência de conciliação do TST (Tribunal Superior do Trabalho) sem um acordo com os Correios, sindicato dos funcionários dizem que vão intensificar o movimento grevista, que se iniciou no dia 17 de agosto. Em Mato Grosso do Sul, segundo a Findect-MS (Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores dos Correios), há cerca […]
Arquivo -

Depois de sair da audiência de conciliação do TST (Tribunal Superior do Trabalho) sem um acordo com os Correios, sindicato dos funcionários dizem que vão intensificar o movimento grevista, que se iniciou no dia 17 de agosto.

Em , segundo a Findect-MS (Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores dos Correios), há cerca de 70% da força de trabalho paralisada em 38 municípios.

Nesta sexta-feira (28), os grevistas realizaram ação solidária de doação de sangue no Hemosul.

Julgamento

Sem conciliação, o TST decidiu que o caso irá a julgamento. A questão será apreciada pela ministra Kátia Arruda. A data do julgamento ainda não foi divulgada pelo tribunal.

Na audiência de conciliação, foi proposta a manutenção das 79 cláusulas do acordo coletivo assinado no ano passado, mantendo os atuais benefícios concedidos aos funcionários, mas sem reajuste nas cláusulas econômicas.

Os sindicatos aceitaram os termos, porém a direção dos Correios concordou apenas com a manutenção de 9 cláusulas.

Dois lados

Segundo a Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares), a greve foi deflagrada em contra a proposta de privatização da estatal e pela manutenção de benefícios trabalhistas. Segundo a entidade, foram retiradas 70 cláusulas de direitos em relação ao acordo anterior, como questões envolvendo adicional de risco, licença-maternidade, indenização por morte, auxílio-creche, entre outros benefícios.

Em nota, os Correios declararam que aguardam o julgamento do dissídio no TST e afirmam que o fim da greve é essencial para a população. De acordo com o comunicado, a empresa teve suas receitas impactadas pela pandemia da e “não têm mais como suportar as altas despesas”, incluindo benefícios que “não condizem com a realidade atual de mercado”.

Sem informar números, o Correios informou que a adesão à greve é baixa e que “aguarda o retorno de parte dos trabalhadores que aderiram à paralisação parcial o quanto antes, cientes de sua responsabilidade para com a população, já que agora toda a questão terá seu desfecho na justiça”.

Os clientes podem entrar em contato pelos telefones 3003-0100 e 0800 725 0100 ou pelo endereço http://www.correios.com.br/fale-com-os-correios.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Câmara vota amanhã urgência de PL sobre cobrança por bagagem de mão

Criança é picada por escorpião dentro de escola em MS

Guilherme Boulos assumirá Secretaria-Geral da Presidência

Guia Definitivo: Como Se Tornar um Piloto de Avião

Notícias mais lidas agora

Turn Off: Justiça vai ouvir 79 testemunhas em ação por desvio de R$ 8 milhões da Apae

bonito

Justiça nega liberdade a ex-secretário e empreiteiro presos por corrupção de desvios de R$ 4 milhões 

Brasileiro foi executado com 16 tiros em estacionamento de shopping na fronteira de MS

Câmara faz novo sorteio para relator de processos contra deputados por motim no Plenário

Últimas Notícias

Brasil

Para relator, congresso deve rever as regras de prisão após condenação em 2ª instância

Criticou a proposta do governo federal de centralizar o combate às organizações criminosas

Cotidiano

Distrito de Anhanduí recebe programa ‘Todos em Ação’

Mutirão tem todas secretarias municipais e parceiros da iniciativa privad

Esportes

Santos perde do Vitoria e se complica na luta contra o rebaixamento no Brasileirão

Santos viaja para enfrentar o Botafogo

Cotidiano

VÍDEO: extenso incêndio se expande rapidamente em terreno da Base

Corpo de Bombeiros foi acionado e, ainda não se sabe as causas