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Cotidiano

Sindicato suspende greve, mas funcionários cruzam os braços e reduzem 70% equipe de limpeza do HRMS

O Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Asseio e Conservação suspendeu a greve dos funcionários que trabalham na limpeza do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul), marcada para esta sexta-feira (11). Entretanto, trabalhadores decidiram cruzar os braços por conta própria e a equipe que atua no hospital está reduzida. Os trabalhadores terceirizados estão […]
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HRMS
Entrada do HRMS (Foto: Divulgação)

O Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Asseio e Conservação suspendeu a greve dos funcionários que trabalham na limpeza do HRMS ( de Mato Grosso do Sul), marcada para esta sexta-feira (11). Entretanto, trabalhadores decidiram cruzar os braços por conta própria e a equipe que atua no está reduzida.

Os trabalhadores terceirizados estão sem receber os salários de dezembro, pois a empresa Prime Clean Service alegou não ter recebido do HRMS. Em nota emitida na manhã desta sexta-feira, o hospital informou que realizou o pagamento e ‘culpou’ a empresa por não ter fornecido ‘documentos’, sem especificar quais.

Funcionária que terá a identidade preservada disse ao Jornal Midiamax que no plantão diurno, dos 40 funcionários, apenas 12 foram trabalhar. “Eu mesma fui cedo lá e vi que tinha pouca gente da equipe. Então, fui embora”, relatou.

Ainda conforme a funcionária, a situação está complicada no HRMS. “Está um caos. Tem gente fazendo [limpeza] de três setores, o PAM [Pronto Atendimento Médico] está superlotado e tem colega nosso afastado por Covid”, completou.

Presidente do sindicato que representa a categoria, Wilson Gomes da Costa, informou que a empresa confirmou o recebimento por parte do hospital e que o pagamento seria realizado até às 16h. “Se isso não ocorrer, então, tomaremos uma posição”.

O sindicalista afirmou que a orientação era de que os funcionários fossem trabalhar normalmente, pois “para iniciar , precisamos fazer a notificação com antecedência de 72h, convocar assembleia e deixar 30% trabalhando, por se tratar de serviço essencial”, pontuou.

Representantes da Prime foram procurados pela reportagem, mas preferiram não se manifestar.

A reportagem também tentou contato com a SES, mas não obteve retorno até a publicação deste material.

O espaço segue aberto para manifestação sobre o caso.

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