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Cotidiano

Boa notícia: MS tem taxa de contágio considerada ‘ideal’ na pandemia e mortes devem diminuir

Para que haja queda na curva da pandemia, taxa precisa ficar abaixo de 1 - meta alcançada nesta quarta
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Os novos casos trazem Campo Grande à frente
Os novos casos trazem Campo Grande à frente

Depois de semanas angustiantes com recorde de casos diários de coronavírus  e aumento de mortes no início do mês, Mato Grosso do Sul encerra junho com um bom indicativo na pandemia. O Estado atingiu a taxa de contágio de 0,99, um indicativo da tendência de queda na curva de transmissão do vírus. Para que haja queda na curva da pandemia, taxa precisa ficar abaixo de 1 – número alcançado nesta quarta-feira (30). 

O número foi apresentado durante a live da SES (Secretaria de Estado de Saúde) nesta quarta (30). O secretário estadual de saúde explica que a queda no contágio foi consequência de medidas mais restritivas nos municípios do Estado. 

No dia 13 de junho, os municípios receberam a bandeira cinza (risco extremo) do (Programa de Saúde e Segurança na Economia) e deveriam abrir somente serviços essenciais. Contudo, alguns municípios acabaram cumprindo as regras da bandeira vermelha, de risco alto para transmissão da

“Durante aquele Prosseguir excepcional com embandeiramento cinza, tivemos contribuição e cito exemplo forte de , com medidas duras. Houve contestação, setores incomodados, mas o prefeito e a equipe de saúde foram eficientes. A nossa taxa de contágio está abaixo de 1, aquilo que nós gostaríamos de alcançar.”, disse o secretário. 

Com a taxa de contágio em 0,99, cada 100 infectados transmitem o coronavírus para 99 pessoas, que por sua vez devem infectar outras 98 pessoas, que em seguida devem infectar 97 pessoas. Com isso, a previsão é de queda de casos e consequente queda de internações e mortes em MS. 

Imunidade coletiva até setembro

O secretário de saúde também citou sobre o avanço da vacinação em Mato Grosso do Sul. Geraldo Resende afirma que já pediu que as equipes da SES façam uma estimativa da data em que o Estado terá a chamada imunidade coletiva, com a maioria dos cidadãos vacinados. Resende estima que a imunidade coletiva deve ser alcançada no mês de setembro em MS. 

 “Eu acredito que vai ser muito mais adiantado do que outros estados da federação. No ritmo que está, estados vão [vacinar] até dezembro, mas eu acredito que setembro será uma data especial, poderemos dizer que no MS atingimos imunidade coletiva, poderemos retomar à nossa normalidade”.

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