Pular para o conteúdo
Cotidiano

VÍDEO: Com cruzes e bandeiras, grupos fazem 3º protesto contra Bolsonaro em Campo Grande

Professores, estudantes, ciclistas – representantes de vários setores da sociedade – estão nas proximidades da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) para protestarem novamente contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), neste domingo (31). O movimento ocorre em diversas cidades do Brasil e é o terceiro fim de semana consecutivo de manifestações contrárias […]
Arquivo -

Professores, estudantes, ciclistas – representantes de vários setores da sociedade – estão nas proximidades da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) para protestarem novamente contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), neste domingo (31). O movimento ocorre em diversas cidades do Brasil e é o terceiro fim de semana consecutivo de manifestações contrárias em todo País.

As principais pautas são impeachment, vacinação para todos, auxílio emergencial, ‘pela democracia, pela vida e pela dignidade’, conta André Lage, 47 anos, coordenador da Frente Fora Bolsonaro MS. “É uma junção de força, de movimentos, sindicatos, professores, estudantes e desempregados”.

Segundo ele, o grupo pede a apuração dos ‘mais de 60′ pedidos de impeachment apresentados à Câmara Federal e ‘engavetados pelo Rodrigo Maia’. Sobre a vacina contra o coronavírus, André cita o que chama de negligência na compra de insumos. Pauta que só engrossa os protestos contrários ao governo federal, gastos de R$ 1,8 bilhão é citado também. “No mínimo, tem que ser implantada a CPI da lambança. R$ 1,8 bilhão daria um volume fantástico de oxigênio para ”.

Representando o Movimento Massa Crítica, Igor Tavares, 31 anos, é ciclista e foi até a manifestação por causa da vulnerabilidade de ciclistas, sobretudo, no contexto da aprovação da validade de 10 da CNH (Carteira Nacional de Habilitação). “Não dá pra ser ciclista e apoiar Bolsonaro. Fora a questão da saúde, é um presidente que não preza por vacinas”.

“Nós estamos representando a educação e a (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul). Este governo não está tratando como deve a saúde, precisamos de vacina para voltar às salas de aula. Pela vacinação do trabalhador e, por isso , pedindo fora desse governo, que subestima a ”, afirmou José Perecin, professor de 65 anos.

A Guarda Civil está no local e o movimento começa reunir dezenas de pessoas na Avenida Noroeste. A organização do protesto afirma que há 150 veículos prontos para participar da . Conta-se, pelo menos 200 pessoas, até agora.

Itinerário

Da avenida onde estão concentrados nesta manhã, os manifestantes vão para as Avenidas Manoel da Costa Lima, Ernesto Geisel, Ruas Raquel de Queiróz, da Divisão e encerram no Bairro Paraty.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
bebida feirona

Feira Central se pronuncia sobre bebidas artesanais apreendidas após denúncias

Inscrições para o Vestibular da UEMS terminam em novembro 

UFMS realiza Feira das Profissões a partir desta segunda-feira

Câmara de Cassilândia firma contrato com a Fapec para concurso público

Notícias mais lidas agora

Supercopa de Vôlei 2025: onde assistir ao jogo feminino do Osasco e Sesi Bauru

supercopa guanandizão

Público começa a chegar ao Guanandizão para final feminina da Supercopa de Vôlei

Com licenciamento ‘em xeque’, expansão de mineração em Corumbá é investigada

título dados

Justiça Eleitoral inicia plantão para regularização do título a partir desta segunda-feira

Últimas Notícias

Esportes

Supercopa de Vôlei 2025: onde assistir ao jogo feminino do Osasco e Sesi Bauru

Evento com parceria e apoio do Jornal Midiamax acontece em Campo Grande neste sábado

Esportes

‘Brabas’ vencem Cali nos pênaltis e Corinthians leva o hexa da Libertadores

Com o título, o time brasileiro não só consolidou sua hegemonia no continente como também garantiu vaga na primeira Copa das Campeãs

Esportes

Público começa a chegar ao Guanandizão para final feminina da Supercopa de Vôlei

Nesta noite, se enfrentam os times Sesi Vôlei Bauru e Osasco São Cristóvão, em uma final marcada pela rivalidade frequente entre as equipes.

Cotidiano

Expansão de cursos e falta de RQE desafiam qualidade da medicina, aponta sindicato

Presidente do Sindicato dos Médicos de MS, Marcelo Santana Silveira, detalha preocupação com o futuro da carreira