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Cotidiano

Comércio de Campo Grande diz que uma semana de ‘fecha tudo’ é necessária para frear pandemia

Com a decisão pela antecipação dos feriados em Campo Grande, como tentativa para diminuir a a circulação de pessoas e o contágio do coronavírus, representantes do comércio da Capital tiveram que se conformar com a medida, em reunião na tarde desta quinta-feira (18). A decisão de ‘fechar tudo’ é uma opção ao lockdown, que é […]
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Com a decisão pela antecipação dos feriados em , como tentativa para diminuir a a circulação de pessoas e o contágio do coronavírus, representantes do da Capital tiveram que se conformar com a medida, em reunião na tarde desta quinta-feira (18). A decisão de ‘fechar tudo’ é uma opção ao lockdown, que é mais rígido.

Para o presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), Juliano Wertheimer, a ação é necessária para este momento. “Não é a ideal, mas foi aonde deu para chegar. Pelo menos com antecipação dos feriados a gente consegue negociar com o funcionário, se esses dias serão pagos ou contabilizados em bancos de horas”, comentou ele.

Ele explicou que os empregados poderão até trabalhar em datas posteriores, que sejam feriados. Além disso, foi solicitado para o prefeito Marcos Trad (PSD), que liberasse, além do delivery, o e o Take Away (comprar e levar). “Só com o delivery liberado, os entregadores terão que fazer as entregas mais rápidos, aumentando os risco”, disse.

O mesmo pensa o 1º secretário da (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande), Roberto Oshiro. “É uma decisão que não nos agrada, mas a gente entende que o momento é complicado. Essas ações são para reduzir o contágio, mas tem que ter outras ações para reduzir o impacto no número de leitos”, opinou.

Para ele, reduzir a circulação de pessoas só vai ter resultados em duas semanas e nesse momento o principal problema é a falta médicos e medicamentos. “Fechar é ruim, mas antecipar os feriados ameniza o prejuízo”, analisou.

Oshiro contou que pediu um tipo de auxílio para os pequenos empresários, como vendedores de rua, que precisam “trabalhar para comer”.

“Queremos uma boa vontade [dos governantes] que suspendesse os pontos facultativos. O prefeito concordou, agora só falta o governo do Estado”, disse.

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