Pular para o conteúdo
Cotidiano

Continua sem olfato pós-covid? Saiba como é feito o tratamento e onde procurar ajuda em Campo Grande

Dicas na internet sobre treinamento olfativo podem prejudicar e acompanhamento de especialista é essencial
Arquivo -
Para quem não consegue sentir cheiros um mês depois da infecção
Para quem não consegue sentir cheiros um mês depois da infecção

Os casos de coronavírus estão cada vez menos frequentes, mas quem é infectado ainda pode enfrentar sequelas pós-covid, entre elas a perda do olfato. Para quem foi contaminado há mais de um mês e ainda não consegue sentir os aromas, a orientação é procurar um especialista. Em , a população pode procurar o otorrinolaringologista ou fazer uma consulta na unidade de saúde, para encaminhamento.

A síndrome pós-covid pode ter uma série de sintomas, mas a perda do olfato é uma das mais comuns. Em Campo Grande, os pacientes que possuem queixas após infecção pelo coronavírus devem procurar uma unidade de saúde, conforme orienta a (Secretaria Municipal de Saúde). 

“[Os pacientes], então, serão encaminhados para atendimento nos ambulatórios de Campo Grande, contudo não é possível informar quantos deles apresentavam queixas de perda de olfato persistente. Estes pacientes são encaminhados para o atendimento e, no local, é estudada a melhor estratégia para o tratamento”, explica a secretaria de saúde. Confira a unidade de saúde mais próxima aqui.

Como é feito o tratamento? 

Nas redes sociais, o que não faltam são dicas caseiras sobre como recuperar o olfato. As orientações vão desde cheirar café até óleos essenciais, mas é preciso cuidado: o acompanhamento de um especialista é essencial. O otorrinolaringologista Júnior afirma que, caso o paciente não recupere o olfato espontaneamente após um mês da infecção, é preciso buscar ajuda. 

“Quando é feito o diagnóstico, nós orientamos, dependendo do grau, a fazer o tratamento baseado em anti-inflamatórios, corticoides, lavagem nasal, tudo isso ajuda na recuperação. A gente acompanha de duas a três semanas, a maioria dos pacientes já melhora neste período”, explica. 

O médico afirma que também é recomendado o treinamento olfativo, que consiste em estimular o olfato com o uso de essências, como cravo, café e menta, por exemplo. Tratamentos como estes costumam ser compartilhados nas redes sociais, mas o otorrinolaringologista orienta o acompanhamento. 

“Tem que tomar cuidado com o que usa, algumas pessoas usam óleos essenciais, é muito forte. Tem que tomar cuidado para não causar um estímulo exagerado, tem muita orientação na internet, mas é bom acompanhar, para não correr o risco de diminuir também o paladar, já que são sentidos que se relacionam”, frisa. 

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

1849 – Paraguaios sequestram Senhorinha Barbosa

Sábado começa com temperaturas amenas e 55 cidades sob alerta de chuvas intensas em MS

Carro bate contra muro de condomínio de luxo em Dourados e jovem fica em estado gravíssimo

Mulher é vítima de tentativa de homicídio com golpes de facão da cabeça

Notícias mais lidas agora

Detran-MS

MP autoriza prorrogar pela oitava vez inquérito contra indicado de político por corrupção no Detran-MS

Treino aberto de equipes da Supercopa de Vôlei dá oportunidade para torcedores que não poderão assistir os jogos

multas transporte

Juiz ignora ameaça de cortar vale-transporte e nega suspender multas contra o Consórcio Guaicurus

Barroso autoriza enfermeiros a auxiliar aborto legal e proíbe punição

Últimas Notícias

Polícia

Homem busca ajuda em shopping após ser esfaqueado na Avenida Ernesto Geisel

Os golpes atingiram um dos braços da vítima, que foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros

Polícia

Homem tenta separar briga de bar e é atingido por golpe de facão no Noroeste

Vítima alega não conhecer os envolvidos na briga

Polícia

Homem algemado e executado com 17 tiros e na fronteira com o Paraguai era brasileiro

Corpo foi encontrado na noite de quinta-feira na MS-164, em Ponta Porã

Cotidiano

Dia D da Campanha de Multivacinação acontece neste sábado em Campo Grande

A ação visa atualizar a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos