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Cotidiano

Donos de bares e restaurantes reagem a decisão de Reinaldo sobre toque de recolher em MS

Com novos decretos e medidas do Governo de Mato Grosso do Sul, incluindo o início do toque de recolher para às 20h em todos os municípios, donos de bares e restaurantes temem um colapso com a crise financeira e abertura para o desemprego. A Abrasel (Associação de Bares e Restaurantes de MS) divulgou, nesta quarta-feira […]
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Com novos decretos e medidas do Governo de , incluindo o início do toque de recolher para às 20h em todos os municípios, donos de bares e restaurantes temem um colapso com a crise financeira e abertura para o desemprego.

A Abrasel (Associação de Bares e Restaurantes de MS) divulgou, nesta quarta-feira (10), uma nota pedindo o apelo das autoridades quanto as restrições que devem prejudicar a arrecadação do setor.

“A Abrasel vem a público externar sua preocupação com a possibilidade de um novo decreto com restrições para os setores produtivos do Estado. Faz para que olhem e se sensibilizem com os bares e restaurantes que geram empregos para mais de 10 mil famílias. Senhor governador (Reinaldo Azambuja), não mate nosso jantar, o setor de alimentação de MS conta com seu apoio”, disse.

Ainda segundo o comunicado, cerca de 10 mil famílias dependem do setor para sobreviver, ressaltando que durante a pandemia, os locais funcionaram seguindo os protocolos de biossegurança. “Nosso setor é seguro, mas poderá entrar em colapso. Não podemos pagar a conta!”.

A CDL-CG (Câmara dos Dirigentes Lojistas de ), protocolou um ofício solicitando que o Governo do Estado disponibilize mais informações sobre a compra de oxigênio nos hospitais.

“O objetivo da entidade é conhecer e acompanhar as medidas adotadas pelo governador, para que não falte algo tão essencial ao tratamento de quem está nos , lutando pela vida, contra a . A CDL CG, entende que após um ano vivendo em pandemia, o Governo possa ser transparente e apresente os planos para esta fase, em que estão sendo noticiados, inclusive nacionalmente, que o oxigênio está chegando ao limite”, informa a nota.

O presidente da entidade, Adelaido Vila diz que embora novas variantes e uma nova fase na pandemia, as autoridades devem divulgar um plano de ação mais claro.

“Sabendo que estamos chegando ao limite do oxigênio, queremos entender o que está sendo feito para que não falte aqui, como faltou em , por exemplo. Não pode deixar para comprar medicamentos, oxigênio e o que mais for necessário depois que acabar. Precisamos que haja uma gestão séria para que a população não sofra mais do que já está sofrendo”, finaliza.

O decreto contendo as novas restrições deve ser publicado entre esta quarta ou quinta-feira (11).

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