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Cotidiano

Em ano de protestos, MS registra mais casos de denúncia por racismo no trabalho durante 2020

Durante 2020, protestos com a bandeira “Vidas Negras Importam” em frente a empresas denunciadas por racismo marcaram o ano. Porém, o ano também registrou mais denúncias por descriminação no MPT-MS (Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul), comparada ao ano anterior. Conforme o balanço do órgão, no ano passado, cerca de 10 denúncias […]
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Durante 2020, protestos com a bandeira “Vidas Negras Importam” em frente a empresas denunciadas por racismo marcaram o ano. Porém, o ano também registrou mais denúncias por descriminação no (Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul), comparada ao ano anterior.

Conforme o balanço do órgão, no ano passado, cerca de 10 denúncias relacionadas à igualdade de oportunidades e discriminação nas relações de trabalho ou à origem, raça, cor ou etnia, foram registradas.

Em 2019, foram 8 denúncias e em 2018 o total de 13 reclamações. Totalizando 31 denúncias recebidas no período de 1º de janeiro de 2018 a 31 de dezembro de 2020.

Segundo o (Tribunal Regional do Trabalho), o Setor de Estatística não possui dados sobre processos com o assunto racismo, pois o cadastramento de processos é feito pelos advogados, sendo que eles que cadastram as palavras-chaves.

Protestos

Em 2020, empresas de foram alvos de manifestações após serem denunciadas por racismo. Um grupo de protestantes se reuniu na frente de uma loja na Avenida Coronel Antonino, onde a proprietária foi presa por ofender um homem que entrou na loja.

O foi organizado pelo Grupo TEZ e o Fórum Permanente das Entidades do Movimento Negro de Mato Grosso do Sul. “Vidas negras importam”, diziam os manifestantes na frente do comércio em que a proprietária foi acusada de racismo. Aproximadamente 15 pessoas se reuniram no local e Polícia Militar chegou a ser acionada.

Em outro protesto, com cartazes, protestantes pedem fim da violência à população negra em frente ao Carrefour de Campo Grande, supermercado da mesma rede onde um cliente negro foi espancado até a morte por seguranças, incluindo um policial militar, no dia 19 de novembro.

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