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Cotidiano

Equipes passam de casa em casa e quem recusar vacina vai assinar termo na fronteira de MS

Município apela para que moradores se vacinem antes da devolução das doses
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Mesmo com o privilégio de vacinar toda a população contra o coronavírus, algumas cidades na fronteira têm se deparado com a resistência das pessoas a se imunizarem. Por isso, equipes da Prefeitura de , a 454 km de , devem realizar um ‘pente fino’ para verificar quem ainda não se vacinou. As equipes passarão de casa em casa e quem recusar a vacina terá que assinar um termo de responsabilidade.

Uma reportagem do Jornal Midiamax mostrou que algumas cidades têm a vacinação abaixo do esperado. No caso de Porto Murtinho, a Prefeitura fez um apelo à população. “É muito importante vacinarmos todos os moradores acima de 18 anos, pois essas doses serão devolvidas ainda essa semana”, diz nota divulgada. 

Porto Murtinho é uma das 13 cidades contempladas em um estudo que irá imunizar toda a população adulta na fronteira de com a vacina da Janssen. A vacina americana é de aplicação única e será utilizada para estudo epidemiológico conduzido pelo médico infectologista e pesquisador da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), Júlio Croda. O estudo será realizado pelo grupo Vebra Covid da Fiocruz (capitaneado por Croda), com apoio da (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e das universidades dos de Stanford, Yale e Miami.

Conforme informações da Prefeitura, as equipes farão um pente fino na cidade a partir desta segunda-feira (5), passando de casa em casa para fazer levantamento das pessoas que ainda não receberam a dose. A Prefeitura de Porto Murtinho alega que quem recusar a vacina terá que assinar um termo de recusa e responsabilidade. 

“O documento fica anexado ao prontuário do paciente da rede de saúde, informando que a cidade ofertou a vacina dentro do calendário e no prazo estipulado pelos planos Nacional e Estadual de Imunizações e que a pessoa se recusou a tomar a dose”, informou em nota. 

A Prefeitura estima que ainda faltam cerca de 500 pessoas para vacinar, a maioria na zona rural. “Por ter uma extensão territorial grande, o pessoal da área rural não conseguiu se deslocar até a área urbana. Tem uma previsão dessa semana a equipe passar na fazenda para imunizar todos”, informa.

Medo da vacina? 

A reportagem do Jornal Midiamax publicada no domingo (5) mostrou que as cidades de Corumbá e Ladário têm a vacinação abaixo do esperado. A Prefeitura de Corumbá alegou que entre as dificuldades estão a desinformação e o medo da vacina. Contudo, o infectologista Julio Croda, da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), que encabeça o estudo realizado na fronteira, explica que a vacinação tem seguido como o esperado. 

O estudo começou a ser realizado na sexta-feira (2) e Croda ressalta que a ideia é concluir a imunização em massa na fronteira dentro de duas semanas. O pesquisador ainda citou uma cidade que superou as expectativas: Antônio João. As equipes identificaram que as doses acabaram na cidade localizada na região sudoeste do Estado. Com doses zeradas e população na espera pela vacinação, novas doses serão encaminhadas.

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