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Cotidiano

Líder indígena que foi candidata à vice-presidência da República lamenta morte de menina de MS

Sonia Guajajara é professora de ensino fundamental e participou da chapa de Guilherme Boulos (PSOL) ao Palácio do Planalto na eleições de 2018
Arquivo -

Sonia Guajajara, líder indígena que foi candidata à vice-presidente na chapa de (PSOL), em 2018, utilizou as para lamentar o brutal assassinato da menina de 11 anos, moradora da Reserva Federal de , em Mato Grosso do Sul, que foi jogada viva de um penhasco depois ter sido vítima de um estupro coletivo. O crime aconteceu na madrugada do dia 9 de agosto.

Ativista em defesa das causas indígenas, em especial das mulheres que são vítimas de abuso sexual, a professora de ensino fundamental publicou post nas suas redes sociais onde pede: “Parem de matar o corpo e futuro de nossas crianças e jovens. Exigimos justiça”, em referência direta ao caso da menina morta na Reserva de Dourados.

Em outra postagem ela também fez críticas às autoridades pela omissão em relação à violência praticada contra crianças das comunidades. “O silêncio brutal. Diante do estupro e assassinato de meninas indígenas”, mencionando também o caso de Daiane Kaingang, assassinada no .

“Não podemos nos calar! Por Justiça,  lutamos. É imperativo que todas as organizações indígenas, líderes, dirigentes políticos e sociedade civil em conjunto lutem contra toda e qualquer violência contra mulheres indígenas, exigimos Justiça por Raíssa e Daiane”, protesta a líder indígena.

Entenda o caso

Segundo informações apuradas pela polícia, a criança morava com tio que estava dormindo, bêbado, quando Raíssa foi arrastada pelos adolescentes por volta de 22 horas de domingo (8). Em seguida, ele teria saído para procurar a sobrinha e, quando a encontrou, no momento em que ela estava sendo estuprada, decidiu participar do crime.

“Ao que se sabe ela estava gritando e pedindo ajuda. O tio chegou ao local quando tudo já estava ocorrendo”, afirmou o delegado Erasmo Cubas. À reportagem do Midiamax, Arévalo confirmou que acabou participando do estupro coletivo e que já abusava da menina desde os cinco anos.

Os cinco envolvidos no crime também disseram à polícia que a menina gritava por socorro e chegou a desmaiar. Ao recobrar a consciência, os autores contaram que a menina voltou a gritar, momento em que decidiram jogar a garota do penhasco. “A gente resolveu jogar ela para que não contasse nada a ninguém”, disse o tio da menina ao Midiamax.

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