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Cotidiano

OAB-MS pede suspensão de advogado suspeito de aplicar golpe em asilo

Após exposição do caso de um advogado que teria se apossado de R$ 75 mil do Asilo São João Bosco, em Campo Grande, a OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso do Sul) se pronunciou. De acordo com a Ordem, houve pedido de suspensão preventiva de Ricardo Augusto Pegolo, suspeito de aplicar o […]
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Após exposição do caso de um advogado que teria se apossado de R$ 75 mil do Asilo São João Bosco, em , a OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil em ) se pronunciou. De acordo com a Ordem, houve pedido de suspensão preventiva de Ricardo Augusto Pegolo, suspeito de aplicar o .

Em nota, a OAB-MS afirmou que não “compactua com atos ilícitos e atitudes antiéticas cometidas por seus profissionais no exercício da nobre atividade da advocacia”. Além disto, destacou que já adotou medidas cabíveis para o caso, que tramita em sigilo.

Assim, a Ordem fez encaminhamento para o TED (Tribunal de Ética e Disciplina) para seja analisado o pedido de suspensão preventiva do advogado. Diante dos fatos, a medida é prevista no Estatuto da Advocacia.

Nesta sexta-feira (29), o advogado que representa o Asilo, Diego Marcelino, disse que três procedimentos legais foram feitos: na esfera administrativa, criminal e outro na civil. No administrativo foi registrada a representação contra o advogado, na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), para que o órgão competente apure essas irregularidades e conduza o processo.

Na esfera criminal, foi feito o boletim de ocorrência, em face do advogado e também será apresentada na Justiça, uma ficha-crime. “Na esfera civil, nós entramos com uma ação de por danos dos valores retidos por ele”.

Entenda o caso

De acordo com a denúncia, o homem seria advogado da instituição, representando-a em questões trabalhistas. Assim, o advogado ficaria responsável por fazer o pagamento de processos já em abertos e de demissões.

O golpe seria aplicado quando o advogado informava a administração do asilo de que determinado valor havia sido bloqueado pela Justiça. Cerca de um mês depois, ele realizaria depósito de uma pequena quantia para a instituição, informando que era o valor liberado.

A instituição afirma que isto aconteceu duas vezes, com grandes montantes: a primeira, quando cerca de R$ 35 mil teriam sido desviados; a segunda, quando mais de R$ 40 mil não voltaram para o asilo. De acordo com o documento, parte do valor era referente a uma doação que o asilo havia ganhado. Ao Jornal Midiamax, a advocacia Marcelino, que agora representa o lar de idosos, informou que com a atualização monetária, serão pedidos R$ 116 mil de restituição.

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