Pular para o conteúdo
Cotidiano

Prefeitura de MS faz audiência para discutir implantação de Escola Cívico-Militar

Audiência pública em Costa Rica será realizada em 5 de fevereiro, após sondagem de associação parceira do Governo Federal.
Arquivo -

A Prefeitura de –a 305 km de – realizada no dia 5 de fevereiro, provavelmente na Câmara Municipal, audiência pública que visa a discutir a implantação de uma Escola Cívico-Militar na cidade.

A intenção segue a esteira de projeto do , já adotado por diversos municípios –como Campo Grande, onde o sistema é realizado em duas escolas estaduais. O Pecim (Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares) prevê parcerias entre instituições militares, como Exército, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, e escolas, visando a orientação e disciplina dos estudantes.

“A escola continuaria sendo administrada pelo município, mas com a vertente mais militar. Teria apenas alguns instrutores e a inserção da disciplina de Educação Moral e Cívica, bem como a parte cívica do estudante, como cantar o Hino Nacional”, explicou o prefeito Delegado Cleverson Alves dos Santos (o Delegado Cleverson, do DEM).

Dentro do projeto, a prefeitura custearia os 3 monitores, que seriam militares aposentados, bem como os uniformes, específicos para essas escolas.

A discussão com a sociedade civil é resultado de consulta feita por parte de uma associação de militares que tem parceria com o Governo Federal no projeto. “Vieram apresentar essa sugestão. acharam interessante a ideia de resgatar a disciplina em sala de aula”, informou. O local exato da audiência e o horário ainda serão definidos.

A continuidade da iniciativa depende do resultado da audiência, advertiu o prefeito. “Ainda estamos vendo qual escola seria a mais adequada. Iremos definir ao longo desta semana e realizar a audiência pública”, considerou Cleverson, que antes de ser prefeito serviu como cabo do Tiro de Guerra do Exército, foi policial militar e é delegado de Polícia Civil.

Na avaliação do prefeito, a iniciativa deve cair nas graças da população. “A indisciplina em sala de aula é muito grande. Muitos mais querem que os filhos tenham uma disciplina mais militarizada, para demonstrarem obediência e respeito. Não só na escola, mas também em casa”, considerou. “Por isso o projeto deve ter boa aceitação. Mas será uma experiência: se não vingar, não há contrato vitalício”, complementou.

Em Campo Grande, duas escolas estaduais já aderiram ao Pecim. A Alberto Elpídio Ferreira Dias (Professor Tito), no Anache, em parceria com o Corpo de Bombeiros; e a Marçal de Souza, no Los Angeles, na qual a adoção do projeto teve apoio de 80% da comunidade.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Funtrab realiza 2ª Rodada da Empregabilidade da Bioenergia com 637 oportunidades em MS

câncer de mama

Governo Federal destina R$ 10,5 milhões para serviços ambulatoriais em MS

PT divulga nota em que condena ‘ataque dos EUA à soberania da Venezuela’

Maconha avaliada em mais de R$ 8 milhões é encontrada em caminhonetes na MS-156

Notícias mais lidas agora

Rombo de R$ 106 milhões no TCE-MS: STJ ‘enxuga’ ação para julgar Waldir Neves e Iran Coelho

treinadora volei supercopa

‘Momento de orgulho’: de Campo Grande, treinadora nacional de vôlei celebra Supercopa em sua cidade

Colégio Status realiza Prova de Bolsas e Aulão ENEM – Plano B

Hóspede é assaltado ao retornar para hotel na região da antiga rodoviária em Campo Grande

Últimas Notícias

Transparência

Reforma e ampliação do Centro de Triagem vai custar R$ 2,3 milhões após incêndio em Bataguassu

Centro de Triagem separa e processa materiais recicláveis, como papel, plástico, vidro e metal

Transparência

Justiça analisa recurso que pede devolução de verbas recebidas por vereadores de Angélica

MP quer reformar decisão que livrou 9 parlamentares da condenação

Política

Senadora de MS protocola pedido de abertura de CPI para investigar planos de saúde

Requerimento de abertura foi protocolado no Senado

Transparência

‘Águas Turvas’: Justiça concede prisão domiciliar a servidora acusada de fraudar licitações

Ex-diretora de licitações, Luciane Pazette pediu para empreiteiro pagar 'brinde legar' para fazer política para marido vereador