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Cotidiano

Áreas de seca caem para 19% em Mato Grosso do Sul, avalia agência de saneamento

ANA avaliou que após dois anos, o estado teve uma redução nos índices de áreas com seca
Mariane Chianezi -
Seca no Pantanal (Divulgação, Secom-MS

Mato Grosso do Sul registrou uma redução nas áreas de seca, indicou levantamento da ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico), divulgado nesta sexta-feira (7).  Essa é a primeira vez que o MS registra áreas livres de seca desde sua entrada no Mapa do Monitor da agência, em julho de 2020.

Conforme a ANA, entre julho e agosto, a seca teve um abrandamento em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, conforme a última atualização do Monitor de Secas. Enquanto em MT houve uma redução das áreas com seca extrema e seca grave, em MS esses graus do fenômeno recuaram juntamente com a seca moderada. Percentual de seca extrema caiu de 29% para 19% no estado entre março e agosto.

No sentido oposto, Goiás registrou a intensificação da seca com o aumento de 32% para 50% do território do estado com seca moderada. Já o permaneceu com 100% de seca moderada nesse período.

Cenário nacional

Entre julho e agosto, em termos de severidade da seca, cinco estados tiveram um abrandamento do fenômeno segundo o Monitor de Secas: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco e . Tanto em Alagoas quanto em a seca não foi registrada em agosto.

Em outras oito unidades da Federação o fenômeno se manteve estável: Ceará, Distrito Federal, Maranhão, Paraná, , Rio Grande do Norte, São Paulo e Sergipe. Por outro lado, em seis estados a seca se intensificou no período: Bahia, Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais, Piauí e Tocantins. Como Rondônia entrou no Mapa do Monitor a partir de agosto, ainda não é possível fazer esse tipo de comparação.

Na comparação entre os dois meses, quatro estados registraram o recuo da área com seca: Bahia, Ceará, Mato Grosso do Sul e Paraná. Em oito unidades da Federação a porção com a presença do fenômeno ficou estável entre julho e agosto: Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe.

Nos casos de Alagoas e Santa Catarina, seus territórios permaneceram livres do fenômeno nos dois últimos meses monitorados. Por outro lado, a seca avançou em sete estados: Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, e Tocantins.

Com base no território de cada unidade da Federação acompanhada, Mato Grosso lidera a área total com seca, seguido por Minas Gerais, Bahia, Goiás e Mato Grosso do Sul. No total, a área com o fenômeno foi de 3,87 milhões de quilômetros quadrados, equivalente a 45% do território brasileiro.

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