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Cotidiano

Em MS, professores participam de paralisação nacional, mas aulas devem ocorrer; entenda

Líderes sindicais afirmam que a adesão ao movimento não afetará a realização das aulas
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Professores de todo o Brasil irão participar de uma Mobilização Nacional da Educação nesta quarta-feira (16). O ato, que visa ao cumprimento do piso do magistério em todas as redes escolares, é encabeçado pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação). Em Mato Grosso do Sul, as aulas devem ocorrer normalmente.

Apesar de o movimento ser tratado como “paralisação nacional”, em diversos municípios as aulas irão ocorrer normalmente. De acordo com o presidente da ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública), Lucilio Lopes, os professores da Reme (Rede Municipal de Ensino) participarão do movimento marcado para ocorrer às 9h na Avenida Afonso Pena. Apesar disso, as aulas não serão afetadas e ocorrerão normalmente.

O mesmo vale para a REE (Rede Estadual de Educação), que não realizará paralisação, segundo o presidente da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), Jaime Teixeira. Conforme o comunicado da CNTE, o município de Antônio João irá aderir à paralisação. O presidente da Fetems do município, Joel Aparecido, explica que a adesão será decidida às 17h de hoje. “Se o prefeito enviar nossa proposta para a Câmara Municipal, iremos aderir ao movimento, mas as aulas ocorrerão normalmente. Caso ele não envie, aí não haverá aula na rede municipal”, explicou.

De acordo com a CNTE, as principais reivindicações são as seguintes:

  • Cumprimento do piso do magistério 2022 (R$ 3.845,63 e 1/3 de jornada extraclasse) em todas as redes escolares.
  • Regulamentação do piso salarial dos profissionais da educação (art. 206, VIII da Constituição Federal).
  • Valorização dos planos de carreira, contratações por concurso público e contra a Terceirização na educação.
  • Revogação do “Novo Ensino Médio” excludente e de formação minimalista dos estudantes.
  • Contra a Militarização escolar, o homeschooling (educação domiciliar) e a Lei da mordaça (Escola sem Partido).

Greve em Dourados

A greve de professores da Reme (Rede Municipal de Ensino) entra no segundo dia em . A categoria recusou a proposta da administração municipal de reajuste linear de 10,39% para os servidores municipais e que previa o pagamento de 8% em abril e 2022 e 2,39% a partir de dezembro.

Segundo informações do (Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação de Dourados), após uma nova assembleia realizada na noite desta segunda-feira (14), os professores decidiram manter o movimento, que foi considerado ilegal pela Justiça de Mato Grosso do Sul.

Durante a assembleia, representantes dos educadores das 31 escolas e centros de educação infantil de Dourados insistiram no percentual de 33,24%. Na nova proposta que será apresentada ao prefeito (PP) para 2022, eles pedem pagamento de 18,8% retroativo a janeiro de 2022, 5,9% em agosto de 2022, 5,9% em dezembro de 2022 e reajuste de 10,39% para os administrativos.

Ainda de acordo com o que ficou deliberado durante a assembleia, os professores decidiram manter as manifestações iniciadas na quinta-feira da semana passada. Na manhã desta terça-feira (15), os educadores estiveram concentrados em frente ao CAM (Centro Administrativo Municipal), enquanto aguardam a continuidade das negociações.

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