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Cotidiano

Estado recebe menos vacinas BCG e estoque de Campo Grande tem ‘fôlego’ para 3 meses

Para não desperdiçar doses, vacinas são aplicadas em regime de agendamento em MS
Aliny Mary Dias -
Vacina BCG é aplicada em crianças até 4 anos (Foto: Reprodução)

A diminuição na quantidade de vacinas BCG repassadas pelo aos Estados já representa impactos em . Em , estoque das vacinas deve durar pelo menos três meses sem racionamento e no Estado, apesar de não haver risco de desabastecimento, segundo o Governo, medida foi colocada em prática para evitar falta.

Interdição de fábrica nacional e dificuldade em importação das doses são as causas da queda no repasse mensal aos Estados e a situação preocupa especialistas.

Principal imunização na prevenção da tuberculose, a BCG é aplicada em crianças recém-nascidas até 4 anos de idade. Em comunicado divulgado na semana passada, o Ministério da Saúde afirmou que o repasse mensal aos Estados de 1,2 milhão de doses deve cair para 500 mil doses.

Em nota, a SES-MS (Secretaria de Estado de Saúde) confirma que houve diminuição no repasse das doses e que os municípios foram orientados a fazer agendamentos para aplicar as doses de forma que não haja desperdício. A secretaria afirma, contudo, que não há risco de desabastecimento.

Estoque da BCG em Campo Grande

A Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) afirma que atualmente há 1,6 mil doses no estoque de Campo Grande. Por mês, a média de aplicações varia entre 600 a 700. O estoque atual, sem novas doses, garante um “fôlego” de pelo menos três meses sem que haja falta de .

Para mitigar desperdício de doses, a Sesau informa que já pratica o modelo de agendamento de doses para evitar desperdício. A cada dia da semana unidades de saúde específicas aplicam a BCG, já que assim que o frasco é aberto, o conteúdo precisa ser aplicado em até 6 horas, conforme orientação do Ministério da Saúde. Cada ampola da vacina contém de 10 a 20 doses.

A falta da BCG em todo o Brasil ocorre por interdição da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) na fábrica Fundação Ataulpho de Paiva, que está desde maio sem fabricar os imunizantes. Essa não é a primeira vez que a unidade, localizada no , tem atividades paralisadas. Desde 2016, são vários episódios de interdição.

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