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Cotidiano

Grávida morre e mãe denuncia negligência da Maternidade Cândido Mariano em Campo Grande

Mãe diz que grávida só foi transferida em estado grave após ficar na maternidade por 12h sem realizar exames
Arquivo -
Mãe de gestante diz que houve negligência da maternidade que resultou nas mortes da filha e do bebê.
Mãe de gestante diz que houve negligência da maternidade que resultou nas mortes da filha e do bebê.

Uma mãe usou as para desabafar o suposto descaso que a Maternidade Cândido teve com sua filha, uma jovem gestante, de 23 anos. A gestante e o bebê faleceram no dia 12 de janeiro deste ano, após serem transferidos, já em estado grave, para outra unidade de saúde.

Usando as redes sociais, a mãe fez um desabafo no último dia 19, quando fazia sete dias da morte da filha e do então neto(a). A genitora conta que a jovem ficou 12 horas na Cândido Mariano sem realizar exames.

“Profissionais que trabalham pelo salário e não por amor a profissão, não por amor ao próximo. São insensíveis, mal-humorados, mal-educados, trataram minha filha com descaso. Não fizeram nenhum exame só passaram soro, sem procurar saber o que ela tinha. Depois de 12 horas quando o quadro se agravou, a mandaram para o Regional”, disse.

Ainda conforme a publicação na rede social, a qual já tem quase mil compartilhamentos, a mãe da gestante diz que houve negligência da maternidade que resultou nas mortes da filha e do bebê.

“Por culpa da negligência da equipe de que se diz profissional, que estava de plantão na Maternidade Cândido Mariano no dia 11/01/22. Por culpa de vocês minha filha e meu neto ou neta se foram. O que fica além da dor é um sentimento de repúdio, de raiva e impotência, pois mesmo tentando fazer de tudo, não pude salvar a vida deles e hoje meu coração sangra, falta um pedaço”, desabafou.

Posição da maternidade

Segundo a maternidade, a paciente deu entrada no pronto atendimento com quadro de vômito intenso e mal-estar, foi feito atendimento pelo plantonista, ela foi medicada com soro e não obteve melhora. “Entre 19h e 20h, foi realizada a ultrassom, por não ter recente. Havia suspeita de gestação ectópica. Porém, na ultrassom, demonstrou uma gestação tópica de vivo de 11 semanas”.

Ainda segundo a maternidade, ocorrendo a piora do quadro, então foi solicitado um hemograma e uma gasometria com resultados extremamente alterados. “Posteriormente, foi para o Centro Cirúrgico e entubada, foi solicitada a vaga para o hospital de referência, e transferida para o Hospital Regional, assim que foi liberada a vaga pelo sistema de regulação. Portanto, em nenhum momento a maternidade Cândido Mariano foi negligente e/ou deixou de prestar assistência.”, se defende a maternidade.

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