Pular para o conteúdo
Cotidiano

Quarta termina sem rodovias bloqueadas em MS, informam forças de segurança

Manifestantes passaram a desobstruir rodovias ao longo do dia e término dos bloqueios ocorreu após vídeo de Bolsonaro para apoiadores
Gabriel Neves -
multa rodovias 1
Imagem ilustrativa (Foto: Thalya Godoy, Midiamax)

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) desobstruíram todas as vias bloqueadas em Mato Grosso do Sul, nesta quarta-feira (2). Os manifestantes liberaram as rodovias estaduais na parte da manhã e as últimas federais no período da noite.

Segundo a (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública), foram registrados apenas concentração de pessoas às margens das vias estaduais na manhã de hoje.

Agora, o trânsito de veículos flui normalmente. Entretanto, manifestações seguiram ocorrendo nas margens das vias. No final da manhã, a Sejusp informou 13 pontos com apoiadores do presidente.

Ainda assim, três pontos seguiam interditados em rodovias federais. Manifestantes realizaram bloqueios na BR-158.

De acordo com a PRF (Polícia Rodoviária Federal) as vias foram desobstruídas já no período da noite, coincidindo com o pedido de Bolsonaro para que seus apoiadores encerrassem os bloqueios.

Com rodovias livres, manifestações continuam em Campo Grande

Embora as rodovias federais e estaduais tenham sido completamente desbloqueadas ao longo do dia, manifestantes seguem agrupados na Avenida Duque de Caxias, em frente ao CMO (Comando Militar do Oeste), em .

Motoristas que passam pelo local relatam trânsito lento. Segundo a PMMS (Polícia Militar de Mato Grosso do Sul), não é possível afirmar quantos manifestantes seguem no local.

Conforme a corporação, os militares não registraram ocorrências no local. Por volta das 21h de hoje, havia cerca de 20 viaturas atuando na região.

Bolsonaro pede para manifestantes desbloquearem vias

Anteriormente, o presidente Jair Bolsonaro (PL) publicou um vídeo pedindo o fim dos bloqueios realizados por manifestantes em rodovias e ruas pelo Brasil.

Na publicação, Bolsonaro afirma que a atitude prejudica o “direito de ir e vir das pessoas”.

“Os protestos são muito bem-vindos, fazem parte do jogo democrático. Ao longo dos anos, muito disso foi feito pelo Brasil. Agora, tem algo que não é legal, o fechamento de rodovias pelo Brasil prejudica o direito de ir e vir das pessoas”, disse o presidente.

Por fim, Bolsonaro também afirmou que os bloqueios realizados por manifestantes prejudicam a economia do país.

“Temos que respeitar o direito de outras pessoas que estão se movimentando. Além de prejudicar a nossa economia”.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
bebida feirona

Feira Central se pronuncia sobre bebidas artesanais apreendidas após denúncias

Inscrições para o Vestibular da UEMS terminam em novembro 

UFMS realiza Feira das Profissões a partir desta segunda-feira

Câmara de Cassilândia firma contrato com a Fapec para concurso público

Notícias mais lidas agora

Supercopa de Vôlei 2025: onde assistir ao jogo feminino do Osasco e Sesi Bauru

supercopa guanandizão

Público começa a chegar ao Guanandizão para final feminina da Supercopa de Vôlei

Com licenciamento ‘em xeque’, expansão de mineração em Corumbá é investigada

título dados

Justiça Eleitoral inicia plantão para regularização do título a partir desta segunda-feira

Últimas Notícias

Esportes

Supercopa de Vôlei 2025: onde assistir ao jogo feminino do Osasco e Sesi Bauru

Evento com parceria e apoio do Jornal Midiamax acontece em Campo Grande neste sábado

Esportes

‘Brabas’ vencem Cali nos pênaltis e Corinthians leva o hexa da Libertadores

Com o título, o time brasileiro não só consolidou sua hegemonia no continente como também garantiu vaga na primeira Copa das Campeãs

Esportes

Público começa a chegar ao Guanandizão para final feminina da Supercopa de Vôlei

Nesta noite, se enfrentam os times Sesi Vôlei Bauru e Osasco São Cristóvão, em uma final marcada pela rivalidade frequente entre as equipes.

Cotidiano

Expansão de cursos e falta de RQE desafiam qualidade da medicina, aponta sindicato

Presidente do Sindicato dos Médicos de MS, Marcelo Santana Silveira, detalha preocupação com o futuro da carreira