O frio estará bem distante de Mato Grosso do Sul nos próximos dias, mas a influência de uma nova frente fria e outros sistemas atmosféricos devem amenizar o calorão nesta semana. A previsão revela que chuvas devem reduzir as temperaturas a partir de terça-feira (19).
Entre terça e quinta-feira (21), o Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima) explica que há previsão de aumento de nebulosidade e probabilidade para chuvas de intensidade fraca a moderada e tempestades acompanhadas de raios e rajadas de vento.
“As instabilidades atmosféricas ocorrem devido à disponibilidade de umidade e aquecimento diurno. Além disso, a atuação de uma área de baixa pressão atmosférica sobre o Paraguai e a aproximação de uma frente fria oceânica favorece a formação de nuvens e chuvas no Estado”
Duas regiões terão destaque para maior acumulado de chuvas: centro-norte e oeste. O Cemtec ressalta que para o aumento de nebulosidade favorece as chances de chuva para os trechos.
Na terça-feira, estão previstas temperaturas mínimas entre 24 e 25°C e máximas que podem atingir os 36°C nas regiões sul e leste. Para as regiões pantaneira, bolsão, sudoeste e norte as mínimas variam entre 25 e 29°C e máximas de até 37°C.
Os termômetros em Campo Grande marcam temperaturas de 25°C a 34°C. O monitoramento indica que os ventos variam de 30 a 50 km/h, pontualmente pode ultrapassar 50 km/h.
Entre quarta (20) e quinta-feira, há uma leve queda nas temperaturas máximas, onde são esperadas temperaturas mínimas entre 21 e 24°C e máximas que podem atingir os 36°C nas regiões sul e leste. Para as regiões pantaneira, bolsão, sudoeste e norte são esperadas mínimas entre 23 e 27°C e máximas de até 35°C.
Pouca chuva
O monitoramento de acumulados de precipitação previstos pelo modelo de análise, até dia 22 deste mês são esperados acumulados de até 60 milímetros de chuva, com destaque para o centro-norte e leste do Estado. O nível aumenta para 125 mm previstos de 26 de dezembro a 3 de janeiro de 2024, principalmente para as regiões centro-sul, sudeste, sudoeste e leste.
Vale lembrar que o acompanhamento das previsões semanais, devido às incertezas inerentes às previsões que ultrapassam três dias.
