Pular para o conteúdo
Cotidiano

Com apoio da guarda municipal, pessoas são retiradas de área invadida no Lagoa Park

O fato de ter participado de uma ocupação pode resultar na exclusão dos próximos sorteios e adiar o acesso à moradia
Priscilla Peres -
(Foto: Fala Povo)

Pessoas que invadiram uma área municipal do bairro Lagoa Park no fim de semana, foram retiradas do local nesta segunda-feira (07), com apoio da Guarda Municipal. De acordo com a prefeitura, a área é pública e invadir área pública é um ato infracional.

A Prefeitura afirma que está dando suporte às famílias, prestando atendimento por meio da Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários (), realizando o levantamento das famílias cadastradas e cadastrando as que não estão. A Emha destaca ainda que não há como ‘furar filas’, para garantir moradias por conta das invasões, pois tal prática incentiva outros a cometerem tal ato criminoso.

O município também atende as famílias por meio da Secretaria de (SAS). O Cras Vila Gaúcha é o responsável pelo atendimento no território onde o bairro está localizado. As equipes já realizaram atendimento, em outra ocasião, às famílias da rua mencionada na matéria, inclusive com famílias citadas na matéria cadastradas nos programas oferecidos. Importante salientar que a unidade está à disposição das famílias que desejam solicitar qualquer serviço, atualização de Cadastro Único ou solicitação de benefício eventual com cesta básica, colchão ou cobertores. Basta se dirigir ao Cras. Nesta segunda-feira (7), uma equipe do Cras irá ao local verificar se alguma família necessita de atendimento.

Para conseguir uma moradia popular, o primeiro passo é se inscrever e aguardar a liberação de novos empreendimentos. A Emha ressalta que invasões de áreas públicas vão na contramão do desenvolvimento da cidade, haja vista que prejudica todo o planejamento de habitação de interesse social, considerando que existe um cadastro em que as famílias aguardam novos empreendimentos habitacionais por meio de sorteios, na espera do sonho da casa própria.

“Ocorre que algumas pessoas buscam o caminho errado para alcançar seu objetivo. Na esperança de conseguir um terreno da Prefeitura, muitas optam por invadir áreas públicas, mas acabam por ter os barracos destruídos e sendo obrigadas a deixar o local. Além disso, o fato de ter participado de uma ocupação pode resultar na exclusão dos próximos sorteios e adiar o acesso à moradia”.

Em se tratando de área pública, a prefeitura possui a prerrogativa para a contenção de invasões sem a necessidade de ordem judicial, quando se trata de tentativa de ocupações.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
Imagem ilustrativa

Fintech é alvo de ataque cibernético que desvia R$ 26 milhões

Dispositivo usado no furto ao shopping: como funciona aparelho que clonou a trava eletrônica

Trump debocha de oposição ao falar de reformas na Casa Branca

Riedel perillo

Riedel diz que encontro com Perillo tratou de investimentos em Mato Grosso do Sul

Notícias mais lidas agora

Consórcio Guaicurus confessa erro e terá de pagar R$ 59,8 mil após condenação na Justiça

Prefeito barrou investigação de contratos suspeitos de fraude 2 meses antes de prisão em Terenos 

Justiça suspende mais de 200 ações de moradores contra fedor da JBS no Nova Campo Grande

Foto: Ilustração

Padrasto é preso por estuprar e obrigar adolescente a assistir filmes pornográficos em MS

Últimas Notícias

Cotidiano

UFMS busca conselheiros voluntários para propor melhorias e avaliar serviços prestados pela Universidade

Qualquer pessoa interessada pode se inscrever por meio do portal Gov.br

Polícia

Assaltante morre após troca de tiros com policiais do DOF em Dourados

DOF cumpria mandado de prisão contra Marcelo Prenda Albernaz Elias por assalto no município

Política

‘Municipalismo está sendo absorvido pela cultura da gestão pública’, diz Riedel em congresso com prefeitos

Governador ressaltou ainda que 'boa relação' entre Estado e municípios deve ficar no radar doe Mato Grosso do Sul

Polícia

Médico de 73 anos denuncia furto milionário praticado por secretária de sua clínica

Família descobriu que a funcionária fazia transferências via Pix para si mesma, realizava compras particulares debitadas da conta do médico e chegou a resgatar valores de aplicações financeiras em nome do médico