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Cotidiano

Operação Semana Santa encerra com oito presos e R$ 38 mil em multas ambientais

Cerca de 360 kg de pescado irregular foram apreendidos pela polícia
Karina Campos -
PMA
Apreensões da PMA (Foto: Divulgação)

Encerra nesta segunda-feira (10) a Operação Semana Santa 2023, em todo Mato Grosso do Sul. A PMA (Polícia Militar Ambiental) prendeu oito pessoas e aplicou R$ 38 mil em multas ambientais. Desde o dia 5 de abril, cerca de 360 quilos de pescado irregular foram apreendidos.

Apesar da ser o foco principal da , outro crimes foram punidos pelas equipes, como da a animais silvestres. Em uma das prisões, um homem foi detido por abate a duas aves em extinção. Embora a gravidade, o número de pessoas presas este ano representa 70% a menor da operação anterior, onde 30 foram autuados em flagrante.

Apesar de número muito inferior, o objetivo das operações é sempre reduzir perda da fauna, evitando que os infratores consigam degradar o ambiente. A quantidade de pescado apreendido foi superior à operação do ano passado. Foram 360 kg de pescado apreendidos nesta operação em apenas uma prisão, contra 210 kg na operação inteira anterior.

As multas aplicadas nessa operação foram 95% inferiores à operação de 2021. Foram R$ 38.414,00 nesta operação e R$ 77.276,00 em 2022. Multas com valores diferentes entre as operações dependem dos tipos de ocorrências, pois alguns tipos infracionais ambientais preveem multas elevadas. Porém, a quantidade de pessoas autuadas também foi significativamente inferior nesta operação, o que também influencia nos valores de multas.

Petrechos proibidos

Com poder devastador a fauna, a equipe apreendeu 37 redes neste ano, contra 33 unidades na operação passada. Só a retirada deste tipo de petrecho, mesmo que não se identifiquem os autores, já justifica a operação, devido ao alto poder de depredação de cardumes desse tipo de material. Também foram apreendidos cinco embarcações e 5 motores de popa, além de uma lancha com motor.

“Este petrecho é preocupante, porque até quando os elementos o esquecem armados nos rios, ou por outro motivo não vêm retirá-lo, ele fica matando peixes até que seja retirado pela fiscalização ou apodreça. A meta da PMA é cada vez mais tentar reduzir o uso deste tipo de material. Destaque foi o número de espinheis. Foram 20 cordas de espinheis, cada uma com média de 20 anzóis, o que perfaz 400 anzóis armados”, pontua a PMA.

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