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Cotidiano

Porto Murtinho deve exportar até 1,2 milhão de toneladas de produtos em 2023

A expectativa otimista é fundamentada na quebra da safra de soja na Argentina
Monique Faria -
Foto: Divulgação/ Governo do Estado

A hidrovia na região de Porto Murtinho deverá escoar neste ano 1,2 milhão de toneladas de produtos, principalmente soja e açúcar. A previsão foi feita pelo secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, Jaime Verruck, após visita às obras da Ponte que liga o município sul-mato-grossense a Carmelo Peralta, no Paraguai.

De acordo com o secretário, a expectativa otimista é fundamentada na quebra da safra de soja na Argentina. “Isso faz com que o país seja um comprador de soja em grão. Então nós temos uma estimativa que vamos bater neste ano de recorde de exportações. Situação que já vem ocorrendo nos portos”, explica.

O boletim Aquaviário da Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), de janeiro a março deste ano, aponta que aumentou em mais de 80% o transporte hidroviário. O maior escoamento foi de minério de ferro, com mais de 1,3 milhão de toneladas, seguido pela soja que saiu justamente de e superou 153 mil toneladas.

O terminal Portuário do Grupo FV, inaugurado em 2020, é o atual responsável pela movimentação de cargas em Porto Murtinho. Sua estrutura tem a capacidade de escoar até 2 milhões de toneladas de por ano, sendo a capacidade de fluxo de embarque de mil toneladas por hora para o transbordo de soja, e açúcar, assim como a importação de fertilizantes.

O secretário também destacou o impacto que a Rota Bioceânica vai trazer para o Estado. “Temos que destacar a dimensão do impacto do porto com uma hidrovia funcionando, com um produto de exportação que é a soja, extremamente importante para o Mato Grosso do Sul “, enfatizou.

Na última sexta-feira (19), o secretário da Seilog (Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística), Helio Peluffo, visitou o canteiro de obras do lado brasileiro da ponte para fortalecer a Rota, estreitando os laços do governo sul-mato-grossense com o consórcio formado por duas empresas paraguaias e uma brasileira.

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