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Cotidiano

Professores aceitam discutir repactuação salarial com a prefeita Adriane Lopes

Professores municipais aceitara discutir a repactuação salarial com a prefeita Adriane Lopes (Patriotas). Os professores tiveram a decisão em reunião na ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública), durante a noite desta quarta-feira (03). Outra opção era a de não aceitar a repactuação e exigir o cumprimento do piso nacional do magistério de 20 … Continued
Diego Alves, Fábio Oruê -
Reunião na ACP, durante a noite desta quarta (Foto: Fábio Oruê/Midiamax)

Professores municipais aceitara discutir a repactuação salarial com a prefeita Adriane Lopes (Patriotas). Os professores tiveram a decisão em reunião na ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Pública), durante a noite desta quarta-feira (03). Outra opção era a de não aceitar a repactuação e exigir o cumprimento do piso nacional do magistério de 20 horas.

Os docentes então irão se reunir com a prefeita e discutir a repactuação, com algumas ressalvas, como tirar o item da lei que traz insegurança no cumprimento da lei e discutir o piso para 20h. Já nesta quinta-feira 904), representantes dos professores se reúnem com Adriane Lopes.

“A categoria hoje decidiu por ampla maioria de votos, aceitar discutir com a prefeita a repactuação da lei 6796, desde que, não perca a essência e o objetivo do piso 20 horas municipal, que, a verba indenizatórias seja incorporada, ao final, ao 100% e que seja para toda a categoria”, disse o presidente da ACP, Gilvano Bronzoni.

salarial vai até 2024

O reajuste salarial de professores da Reme (Rede Municipal de Ensino) de para o cumprimento do piso nacional é estabelecido pela Lei 6.796/2022, que prevê o reajuste escalonado de 67% até 2024.

No texto, o escalonamento está previsto da seguinte forma: 10,06% retroativo a fevereiro de 2022, 10,39% em novembro de 2022; 11,67% em maio/2023; 11,67% em outubro/2023; 11,67% em maio/2024; e 11,67% em outubro/2024.

Porém, o reajuste de 10,39% previsto para novembro de 2022 virou pauta de paralisações e municipais depois que a Prefeitura de Campo Grande alegou dificuldades financeiras para fazer o pagamento integral.

Após meses de negociações, foi concedida uma verba indenizatória temporária para a categoria por meio da Lei 7.002/2023 que prevê pagamento de 4% em fevereiro e 6,39% em junho deste ano, totalizando os 10,39% referente a novembro de 2022.

Assim, neste ano a Prefeitura ainda precisa arcar com o reajuste salarial de 11,67% previsto para maio e 11,67% de outubro deste ano, além dos 11,67% para maio e de 11,67% em outubro de 2024.

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