Se você acha que já está calor agora, pode ir se preparando porque o verão de 2025 promete trazer aquele combo típico: sol de ‘rachar’, chuvas incertas e o conhecido mormaço. Segundo o Cemtec (Centro de Monitoramento de Tempo e Clima), entre janeiro e março o termômetro deve ultrapassar as médias históricas para o período, com possibilidade de grandes ondas de calor.
Isso porque mesmo que o verão comece oficialmente em 21 de dezembro, o ‘ensaio’ já começou há algum tempo. A tendência é que as temperaturas fiquem acima da média histórica durante todo o primeiro trimestre.
Já as chuvas, que geralmente aparecem para dar uma aliviada no calor, devem vir em um ritmo irregular. E isso pode ser um desafio para quem depende da água para agricultura e pecuária. Entre janeiro e novembro deste ano, o déficit de chuvas já castigou bastante a região, e a situação hídrica não deve melhorar muito a situação.
O culpado por essa realidade deve ser o La Niña. Apesar de ser um fenômeno que resfria as águas do Oceano Pacífico, ele influencia também as chuvas por aqui, deixando o clima imprevisível.
O Cemtec avisa que, mesmo se as chuvas ficarem dentro da média, pode não ser o suficiente para recuperar o estrago causado pela seca. Ou seja, além do calor, as preocupações com o a produção agropecuária do campo continuam.
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