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Cotidiano

‘Responsabilidade coletiva’ é meta para redução de carbono até 2030 em MS

Membros do Fórum Estadual de Mudança Climática foram empossados nesta quarta-feira (27)
Karina Campos -
Assinatura do empossamento dos membros (Helder Carvalho, Midiamax)

Acontece nesta quarta-feira (27) o início do II Fórum de Mudanças Climáticas para debate de ações de preservação do verde. O debate levanta pontos de ações em 2025. Contudo, a roda de conversa destaca a responsabilidade coletiva para a redução do carbono até 2030 em .

O Estado carrega o assunto da bagagem a participação na COP29 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2024), com a nova meta qualificada coletiva sobre o financiamento climático, que deve apoiar a transição dos países em desenvolvimento rumo à economia de baixo carbono e medidas de adaptação aos impactos da mudança do clima.

Segundo governador Eduardo Riedel, o Fórum Estadual aproxima a sociedade, com destaque para a indústria, setor comercial e moradores na participação. Logo, tornar ações de redução podem se tornar gratificadoras.

“É um grande desafio estar preparado para isso, mas estamos preparados no Estado. No setor produtivo, ao longo do tempo, por questões econômicas, avançou no resultado em relação à redução de carbono. O não produtor não amanheceu falando ‘vou diminuir a pegada de carbono’, não está na linguagem do dia a dia do setor, mas a hora que ele se sentiu estimulado a ter resultados financeiros melhores, ele fez de maneira maciça. Então, a tal da política econômica aqui motivou, inclusive, questões econômicas, para fazer um resultado desejado, inspirado, e se a gente transporta isso, as várias ações e oportunidades que nós temos aqui de preservação. Nós, sim, chegar aos 67%”.

Para o Governo do Estado, o Fórum amplia discussões e ações que já estão em andamento para a preservação da área verde, como a Lei Pantanal e incentivo para a sustentabilidade. Além das entidades públicas de segurança e proteção, como o , o debate alia a participação de prefeitos.

(Helder Carvalho, Midiamax)

Membros do fórum

“É um ambiente de discussão com gente extremamente preparada nos seus respectivos assuntos e que nos norteiam a ações concretas de política pública, que resulta num direcionamento do Estado que a gente quer. E esse estado, de novo, ele cai naquelas quatro grandes direcionamentos: crescimento, desenvolvimento, sustentabilidade e à questão ambiental. O fórum traz uma série de políticas públicas para que a gente garanta esse desenvolvimento sustentável, calçado pela ciência, conhecimento e conselheiros de renome nacional e internacional”, descreve Riedel.

Além disso, a iniciativa público-privada ampara os municípios com assistência do Sebrae, como explica do diretor da entidade, Claudio Magalhães.

“O projeto, trabalhado junto com a Semadesc, identificamos uma metodologia para apresentar aos municípios oportunidades, o grau de implementação das questões climáticas nesses municípios. A ideia era implantar em 15 e hoje estamos com 45 cidades. Depois dessa questão, fazer um trabalho de entrega realmente, um mapeamento, um cronograma de entregas para mitigar e melhorar aquilo”.

Agenda

A programação do segundo dia, na quinta-feira (28), do Fórum de Mudanças Climáticas é dedicada integralmente ao debate nas câmaras técnicas. Esse espaço é destinado a discutir medidas práticas a serem implementadas no Estado visando combater e mitigar os efeitos das mudanças climáticas, bem como promover adaptações para enfrentar a nova realidade imposta pelo aquecimento global.

Serão formadas quatro câmaras técnicas, com participação livre por parte dos membros da Plenária que tenham afinidade com os temas discutidos, bastando que façam suas inscrições ao grupo que pretende integram antes do início dos trabalhos.

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