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Cotidiano

Criançada acompanhando pais e avós no comércio garante compra de mimos e evita ‘exageros’ nos preços

Pais e avós disseram que a ida das crianças juntas garante os mimos sem os 'sustos' pelos preços
Celso Bejarano -
Comércio movimentado na véspera do Dia das Crianças. (Foto: Eliel Dias, Jornal Midiamax)

Festejado desde 1924, um século atrás, o esperado Dia das Crianças, ao que tudo indica, agradou à criançada e, principalmente, os comerciantes de , que projetam uma movimentação de ao menos R$ 60 milhões na data festiva, que ocorre neste domingo, 12 de outubro. A estimativa é parte de estudos divulgados pela CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas) com participação do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito).

Na tarde desde sábado (11), data também comemorativa pelo aniversário da divisão do Estado, o Midiamax foi até a 14 de Julho, principal via comercial da cidade, e notou diversos pais, mães, tias, avôs e avós, acompanhados dos filhos, netos e sobrinhos.

A ideia, segundo eles, era escapar do corre-corre de domingo e garantir o agrado das crianças sem arriscar passar apuros na hora de pagar os presentes. Ou seja, as crianças apontam a mercadoria desejada e, ali mesmo, a família decide se pode, ou não, adquiri-la. Daí, entram numa negociação até acertar que presente conseguem comprar.

Sidnaldo Cardoso com a netinha. (Foto: Eliel Dias, Jornal Midiamax)

Sidnaldo Cardoso, 51, autônomo e avô de oito netos, foi ao comércio atrás do mimo da mais pequena entre as netas, de uns dois anos.

“Gastei quase uns R$ 500,00”, disse Cardoso, com semblante feliz, embora o gasto. Questionado se a cifra paga pela presente da mais nova neta não causaria ciumeira dos outros sete meses, respondeu rápido: “tudo garantido, todos vão ganhar os seus. Amanhã [domingo, 12] é só reunir a garotada”, contou o avô.

Larissa foi ao comércio com os dois filhos pequenos para a escolha de brinquedos. (Foto: Eliel Dias, Jornal Midiamax)

Larissa Leão, também trabalhadora autônoma, circulava pela 14 de Julho com os filhos Davi Lucas, de 6 anos ano e Luiz Henrique, de 4.

A mãe, feliz, disse ter ido ao comércio, no sábado, para “adiantar o expediente”. Os filhos dela ganharam brinquedos e pareciam alegres, tanto que corriam o tempo todo em volta de Larissa.

Mari Gleice, levou Luiza, a filha de 11 meses e a irmã de 11 anos para presenteá-las. Ela estava acompanhada dos pais, avós de Luiza. Sinal de que os presentes estavam garantidos.

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