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Cotidiano

Fiscalização na fronteira com MS intercepta carga de mandioca contrabandeada do Brasil

Autoridades paraguaias intensificam a fiscalização da entrada de alimentos que possuem restrições sanitárias
Marcos Morandi -
Carga apreendida saiu do distrito de Itamarati (Foto: Reprodução, redes sociais)

Agentes da DNIT (Direção Nacional de Receita Tributária) do Paraguai apreenderam nesta terça-feira (23) um carregamento de mandioca do Brasil que havia entrado de forma irregular no país vizinho. A operação foi realizada em Pedro Juan Caballero, na com , no .

As autoridades policiais e tributárias estão intensificando o controle fronteiriço para coibirem a entrada de produtos com venda restrita ou proibida, como mandioca e carne.

Martin Cáceres, chefe de operações da COIA (Coordenação Operacional de Investigação Aduaneira), explicou que a equipe se deslocou de Assunção após receber “denúncias em massa” sobre a entrada ilegal de produtos.

“Estão entrando carne e mandioca, atualmente restringidos pelo Senave (Serviço Nacional de Qualidade e Sanidade Vegetal e de Sementes), proibido sua entrada no Paraguai, e também máquinas, por exemplo, implemento agrícola” pontua Cáceres.

Ele apontou a complexidade de controlar os 250 quilômetros de fronteira linear da área, então estão monitorando vários acessos.

O carregamento de mandioca foi detectado quando estava chegando do Brasil. O motorista do veículo, que afirmou ter saído do distrito de Itamarati, admitiu que a mandioca era brasileira.

Cáceres relatou um desfecho inusitado no procedimento: o condutor era uma pessoa com deficiência que utilizava o veículo como seu único meio de subsistência.

Os agentes da COIA na fronteira permanecerão por tempo indeterminado para combater o contrabando. Agentes já tinham conseguido apreender um implemento agrícola entre Azotey e Yby Yaú na noite anterior à intervenção em Pedro Juan Caballero.

Embora um segundo caso de maquinaria com documentação em ordem tenha sido liberado, Cáceres enfatizou que os controles são permanentes na linha fronteiriça e continuarão a monitorar a entrada de mercadorias como a mandioca.

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(Revisão: Bianca Iglesias)

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