Uma das datas mais lucrativas para o comércio, o Dia das Crianças deve movimentar cerca de R$ 60 milhões em Campo Grande, de acordo com a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). Lojas, principalmente da região central, vão abrir no feriado da Divisão do Estado, no sábado (11), e de Nossa Senhora Aparecida, no domingo (12).
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Conforme a equipe da loja Paulistão da Avenida Calógeras, o estabelecimento tem a tradição de abrir na data. Neste ano, a unidade abrirá as portas das 8h às 17h, no sábado e no domingo.
As Lojas G também abrem no sábado e domingo, seguindo o horário normal de funcionamento.
O presidente da CDL-CG (Câmara dos Dirigentes Lojistas de Campo Grande), Adelaido Vila, explica que as lojas poderão abrir das 9h às 18h, com 1 hora de intervalo, seguindo todas as regras acordadas entre os sindicatos patronal e laboral.
“A medida, autorizada pela Convenção Coletiva de Trabalho, fortalece o comércio local, gera oportunidades, movimenta a economia e garante que a população tenha mais comodidade para fazer suas compras”, afirma.
Shoppings
Lojas em shoppings seguem horários próprios:
- Norte Sul Plaza: sábado, das 10h às 22h; e domingo, das 12h às 20h.
- Shopping Campo Grande: sábado, das 10h às 22h; e domingo, das 12h às 20h.
- Pátio Central Shopping: sábado, das 9h às 16h; e fechado no domingo.
- Bosque dos Ipês: sábado, das 10h às 22h; e domingo, das 10h às 21h.
Lista de presentes
Conforme pesquisa da CNDL e do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), o campo-grandense pretende gastar, em média, R$ 240. O levantamento foi feito entre 28 de setembro e 6 de outubro, com 210 consumidores da cidade. Os filhos serão os principais presenteados (70%), seguidos por sobrinhos (14%) e netos (16%).
Engana-se quem acredita que os brinquedos lideram a lista de escolhas, pois roupas e calçados representam 43% das buscas, seguidos por bonecas e bonecos (36%), jogos educativos (26%) e itens como carrinhos, bolas e chocolates (17% cada um). Na escolha do presente, 30% priorizam a qualidade, 20% o desejo da criança e 14% o preço.
Entre os entrevistados, 37% pretendem gastar mais que no ano passado, especialmente em produtos de melhor qualidade. Já 12% devem reduzir as despesas, apontando o alto custo de vida e dívidas como principais motivos. Para 70%, é essencial verificar a procedência dos produtos para evitar acidentes.
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(Revisão: Dáfini Lisboa)