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Cotidiano

Na fila do SUS, mãe abre Vakinha para diagnóstico de TEA no filho

Criança apresenta atrasos de desenvolvimento e precisa de diagnósticos e tratamento para ter qualidade de vida
Priscilla Peres -
Davi tem um ano e oito meses. (Foto: Arquivo Pessoal)

O pequeno Davi ainda não completou 2 anos, mas já enfrenta muitos desafios. Ele nasceu com uma questão congênita pulmonar, e atrasos no desenvolvimento levaram a família e os a desconfiar de TEA (transtorno do espectro autista).

Há alguns meses, pediatras o encaminharam para diagnóstico de , com classificação amarela. A previsão dada foi de 30 a 50 dias para diagnóstico e regulação para início do tratamento. Quanto mais cedo o diagnóstico, melhor para o desenvolvimento da criança.

Porém, com o tempo passando e a expertise de quem já é mãe atípica, Camila abriu uma Vakinha para tentar fazer o diagnóstico particular. Os custos são altos e estimados em R$ 7,5 mil.

“Estou fazendo isso para que o Davi tenha a oportunidade de iniciar seus acompanhamento e ter um melhor desenvolvimento. Já sou mãe atípica, sei de perto como é essa vida, e estou em busca de uma melhor qualidade de vida ao meu filho”, conta ela.

A mãe afirma que o recurso arrecadado será usado para avaliações neuropsicológicas, consulta com neurologista, fonoaudióloga e terapia ocupacional. Também, para consultas e exames com otorrinolaringologista. A criança ainda faz uso de medicamentos contínuos para adenoide.

Confira informações da Vakinha no link. Mais informações podem ser obtidas com a mãe, Camila Latre no telefone (67) 9240-8353.

Reportagem especial do Midiamax sobre o assunto: Quando faltam recursos, famílias peregrinam por diagnóstico e tratamento do autismo

O que diz a Prefeitura?

Em nota, a informa que, para diagnóstico do paciente com suspeita de transtorno do espectro autista, é necessária a realização de testes e validação do laudo por diversos profissionais, como neuropsicólogos e neurologistas; entretanto, em algumas situações, outras condições clínicas também são estudadas, o que gera atendimentos com uma equipe multiprofissional. Dessa forma, não é possível padronizar a maneira como o laudo diagnóstico é feito, já que se deve avaliar o caso de cada paciente.

Cabe ressaltar ainda que, no ato da solicitação para regulação de atendimento ambulatorial, já deve ser indicada a suspeita diagnóstica para que o paciente seja adequadamente regulado.

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