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Consumidor

Diesel sobe mais de 9% nos postos em setembro e atinge maior nível desde janeiro

Se nas refinarias brasileiras o preço médio do diesel em setembro ficou abaixo do mercado internacional, puxado pela Petrobras, nos postos de abastecimento do País o combustível registrou alta média de mais de 9%, segundo dados do Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade, feito em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). No … Continued
Agência Estado -
caminhoneiros diesel
O percentual é 12%, passará para 14% a partir de março de 2024.(Foto: Stephanie Dias/Jornal Midiamax)

Se nas refinarias brasileiras o preço médio do em setembro ficou abaixo do mercado internacional, puxado pela Petrobras, nos postos de abastecimento do País o combustível registrou alta média de mais de 9%, segundo dados do Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade, feito em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). No mês passado, o diesel 500 subiu 9,9% em média contra agosto, enquanto o diesel S10, menos poluente, teve alta média de 9,2% na mesma comparação.

Em 1º de setembro voltou a ser cobrada parte do PIS/Cofins que havia sido suspensa no ano passado, uma alíquota de R$ 0,1024 por litro. Em 1º de outubro, mais uma parte da cobrança foi adicionada, de R$ 0,0187 por litro.

“No comparativo histórico, desde janeiro de 2017, o preço médio do diesel (S10 e comum) atingiu em setembro de 2023 seu maior patamar desde janeiro de 2023”, informa o Veloe.

Em média, o preço do diesel comum (500) em setembro foi de R$ 6,18 e do diesel S10, R$ 6,28. No ano passado, o diesel chegou a se aproximar dos R$ 8 o litro nos postos de abastecimento no País.

No acumulado do ano, porém, o diesel ainda registra queda de 4,6%, na versão comum, e de e de 4,2% no caso do diesel S-10. Contra setembro de 2022, os preços médios recuaram 10,1% e 9,6%, respectivamente.

Gasolina

De acordo com o levantamento, os resultados de setembro, em comparação a agosto, revelaram aumentos menores para gasolina comum (+2,1%) e aditivada (+2,1%), além de ligeiro incremento no preço médio do (+0,5%).

“Dentre os seis combustíveis, a gasolina comum/aditivada é a que sofreu maior aumento no ano: em relação ao final de 2022, a gasolina comum está 16,9% mais cara em setembro de 2023. No caso da variante aditivada, o avanço acumulado é similar (+16,2%)”, informou o Veloe.

Como resultado, o preço médio da gasolina atingiu em setembro de 2023 seu maior patamar desde julho de 2022. Em abril de 2022, o combustível atingiu o preço máximo nos últimos seis anos, de R$ 7,50 o litro. Segundo o Veloe, o preço médio da gasolina em setembro deste ano foi de R$ 5,92 o litro, no caso da gasolina comum, e de R$ 6,02 na aditivada.

Seguindo o Veloe, um hub de mobilidade e gestão de frota, os maiores preços por litro da gasolina comum foram encontrados no (R$ 6,753) e em sua capital, Rio Branco (R$ 6,637), em contraste com os menores valores, encontrados no estado de (R$ 5,735), bem como nas capitais (R$ 5,641) e São Luís (R$ 5,654).

Em termos de variação mensal, as maiores altas foram observadas em postos sediados nas regiões Sudeste (+2,5%) e Centro-Oeste e Norte (+2,4%) do País.

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