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Consumidor

Mutirão para renegociar dívidas regularizou mais de 870 endividados em Campo Grande

Entre os endividados, a maioria possuía pendências com bancos, concessionárias de água e energia e serviços de internet
Lethycia Anjos -
Renegocia Brasil
Mutirão do Renegocia Brasil (Foto: Divulgação, PMCG)

Entre os dias 25 de julho e 11 de agosto, mais de 870 moradores de conseguiram renegociar suas dívidas por meio do Renegocia Brasil. A ação do tem como objetivo auxiliar pessoas endividadas a regularizarem suas situações financeiras por meio de soluções de pagamento.

Na capital, a iniciativa foi realizada em colaboração com o Estadual e, apenas no Dia D, atendeu a 400 consumidores na Praça Ary Coelho. No total, 871 pessoas buscaram o Procon Municipal para registrar propostas de negociação e renegociação de dívidas.

Entre os serviços mais demandados durante o mutirão estiveram serviços financeiros, de bancos públicos e privados, cooperativas, instituições financeiras e serviços essenciais, como água, energia elétrica, operadoras de telefonia móvel e internet.

José Costa Neto, subsecretário do Procon Municipal de Campo Grande, ressaltou que o programa foi teve um saldo positivo.

“O Procon Municipal atendeu quase 900 pessoas e, em conjunto com o Procon Estadual, alcançamos um total de 1.800 famílias endividadas na Capital. O evento superou nossas expectativas e acreditamos que cumprimos nosso papel de aproximar o Procon da comunidade”, avaliou.

Renegocia Brasil

Por meio do programa, pessoas endividadas e superendividadas têm a oportunidade de negociar pendências com diversos setores, incluindo instituições financeiras, empresas de telefonia, fornecedores de água, energia elétrica, varejistas e outros. No âmbito do Renegocia, não há restrições quanto aos valores ou segmentação de renda, sendo excluídas apenas dívidas de pensão alimentícia, crédito rural e imobiliário.

Sete casos de endividamento ou superendividamento foram encaminhados aos Núcleos de Educação Financeira dos Procons.

O mutirão também contou com o apoio da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, da do Estado de Mato Grosso do Sul, do Ministério Público e do Tribunal de Justiça.

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