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Economia

Apesar de pandemia, MS fecha 2020 com criação de 14 mil empregos com carteira assinada

Apesar da pandemia que gerou crise econômica em 2020, Mato Grosso do Sul fechou o ano com saldo positivo com geração de 14.173 empregos formais. Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) foram divulgados na manhã desta quinta-feira (28) pelo Ministério da Economia. O resultado é o saldo das contratações e demissões. […]
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Apesar da pandemia que gerou crise econômica em 2020, fechou o ano com saldo positivo com geração de 14.173 empregos formais. Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) foram divulgados na manhã desta quinta-feira (28) pelo Ministério da Economia.

O resultado é o saldo das contratações e demissões. No ano passado, foram 213.034 admissões contra 198.861 desligamentos em MS. O estoque, ou seja: o número de pessoas trabalhando com carteira assinada no Estado fechou o ano em 529.178 pessoas.

O resultado é 12,49% superior ao registrado em 2019, por exemplo, quando o saldo de contratações e demissões ficou em 12.599.

Os setores que mais geraram empregos em 2020 em MS foram: Indústria (6.621), (4.118), serviços (3.039), construção (265) e agropecuária (130).

Mês a mês

Apesar de pandemia, MS fecha 2020 com criação de 14 mil empregos com carteira assinada

Como mostra a tabela acima, os três primeiros meses da pandemia do refletiram em demissões no Estado, principalmente em abril, quando MS perdeu 8.034 postos de trabalho. A recuperação se deu logo em junho, com saldo positivo de 1.035 empregos formais criados. O número de contratações se mantiveram até novembro, que se aproximou da marca de fevereiro, pré-pandemia.

O que aconteceu em Dezembro?

Com exceção dos 3 primeiros meses da pandemia, dezembro foi o único mês que teve resultado negativo na geração de postos de trabalho em MS. O último mês do ano teve 14.970 admissões e 16.903 demissões, ou seja: foram fechados 1.933 postos de trabalho. Esse é um mês que tradicionalmente há demissões de trabalhadores com carteira assinada.

Conforme o Caged, o comércio, impulsionado pelas vendas de fim de ano, gerou 556 novos empregos formais no mês. Porém, todos os demais setores da economia tiveram mais desligamentos que contratações como no caso da agropecuária, que registrou fechamento de 964 postos de trabalho. Já a indústria teve saldo negativo de 718, a construção de 649 e até mesmo o segmento de serviços demitiram mais que contrataram, totalizando fechamento de 158 empregos com carteira assinada.

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