Pular para o conteúdo
Economia

Dólar volta a ficar acima de R$ 5,60 com Copom e auxílio emergencial

A bolsa caiu para abaixo dos 106 mil pontos e fechou no menor nível em quase um ano
Arquivo -
Agência Brasil
Agência Brasil

Em meio à indefinição em torno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, o dólar teve forte alta e voltou a fechar acima de R$ 5,60. A bolsa caiu para abaixo dos 106 mil pontos e fechou no menor nível em quase um ano.

O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (28) vendido a R$ 5,625, com alta de R$ 0,07 (+1,26%). A cotação chegou a desacelerar para R$ 5,59 após a divulgação de que o governo teve superávit primário em setembro pela primeira vez desde 2012, mas voltou a subir perto do fim da sessão.

A moeda norte-americana acumula alta de 3,29% em outubro. No ano, a divisa valorizou-se 8,41%. Embora tenha caído contra o euro e as principais divisas do mundo, o dólar subiu perante o real, o peso mexicano e o rand sul-africano. A desvalorização do real, porém, foi mais intensa que a dos outros países emergentes.

O dia também foi tenso no mercado de ações. O índice , da B3, fechou aos 105.705 pontos, com queda de 0,62%. O indicador chegou a cair 1,02% por volta das 12h30, mas diminuiu o ritmo de queda após a divulgação de balanços de lucro em empresas que compõem o índice.

O Ibovespa está no menor nível desde 13 de novembro do ano passado. O índice acumula queda de 0,56% na semana, 4,75% no mês e 11,19% em 2021.

Dois fatores contribuíram para a instabilidade no mercado financeiro. O primeiro foi a reação ao aumento, pelo Comitê de Política Monetária () do Banco Central, da taxa Selic, juros básicos da economia, de 6,25% para 7,75% ao ano. Apesar de esse ter sido o maior aperto monetário desde o fim de 2002, parte dos investidores considerou a alta tímida diante do avanço da inflação.

O segundo fator foi a possibilidade da edição de crédito extraordinário, fora do teto de gastos, para prorrogar o auxílio emergencial ou criar o Auxílio Brasil, caso a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que parcela os precatórios e muda o cálculo do teto de gastos não seja aprovada. O adiamento da votação na Câmara para a próxima semana não diminuiu a incerteza em torno do tema.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Trump se contradiz sobre realização de reunião com Xi Jinping e aumenta incerteza de encontro

gaby spanic a fazenda

Chocante? Gaby Spanic revela quem quer que vença A Fazenda 17 e quem não quer que ganhe de jeito nenhum

Em alusão ao mês da Consciência Negra, Casa de Cultura terá oficina gratuita de capoeira

Justiça nega abuso e libera Ifood cobrar taxa de consumidores em Mato Grosso do Sul

Notícias mais lidas agora

Justiça suspende mais de 200 ações de moradores contra fedor da JBS no Nova Campo Grande

Prefeito barrou investigação de contratos suspeitos de fraude 2 meses antes de prisão em Terenos 

Supercopa de Vôlei supera expectativas e reúne público equivalente à capacidade máxima do Guanandizão

Moradora de Campo Grande abre vaquinha para concluir tratamento de saúde

Últimas Notícias

Política

Contrato da Rota da Celulose deve ser assinado até dezembro, diz Riedel

Consórcio Caminhos da Celulose venceu leilão para concessão

Polícia

Assassinado em lava rápido foi executado com 10 tiros no tórax por dupla em motocicleta

A outra vítima segue internada no hospital

MidiaMAIS

Estão abertas as inscrições para participar do Laboratório de Projetos de Curta-Metragem

Atividade é promovida pelo Festival Curta Campo Grande

Política

Comissão de Reforma Agrária aprova novas regras para registros de terras na fronteira

Senadora Tereza Cristina apoiou texto aprovado na Comissão, após relatar projeto na CRE